Desculpar em silêncio, sem nunca mais nos referirmos à ofensa.
Cumprir os nossos deveres com alegria.
Tolerarmo-nos, mutuamente, dentro do lar, naquela harmonia, por
vezes, tão difícil de construir.
Ajudar sem exigir o entendimento daqueles que as nossas mãos
auxiliam.
Olvidar, de maneira definitiva e sem qualquer condição, as
pequeninas alfinetadas que recebemos, em nosso próprio benefício, no círculo
daqueles a quem mais amamos.
Cultuar cada dia a humildade, o serviço, a oração.
Ser, realmente, bons uns para com os outros.
Amintas Soares –
Livro: Obras da Fé
Francisco Cândido Xavier,
por Espíritos Diversos
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