Não basta recear a violência.
É preciso algo fazer para
erradicá-la.
*
Indubitavelmente, as
medidas de repressão, mantidas pelos dispositivos legais do mundo, são recursos
que a limitam, entretanto, nós todos, - os espíritos encarnados e
desencarnados, - com vínculos na Terra, podemos colaborar na solução do
problema.
*
Compadeçamo-nos dos
irmãos envolvidos nas sombras da delinquência, a fim de que se nos inclinem os
sentimentos para a indulgência e para a compreensão.
*
Tanto quanto puderes, não
participes de boatos ou de julgamentos precipitados, em torno de situações e
pessoas.
*
Silencia ante quaisquer
palavras agressivas que te forem dirigidas, onde estejas, e segue adiante,
buscando o endereço das próprias obrigações.
*
Não eleves o tom de voz,
entremostrando superioridade, à frente dos outros.
*
Não te entregues à
manifestações de azedume e revolta, mesmo quando sintas, por dentro da própria
alma, o gosto amargo dessa ou daquela desilusão.
*
Respeita a carência
alheia e não provoques os irmãos ignorantes ou infelizes com a exibição das
disponibilidades que os Desígnios Divinos te confiaram para determinadas
aplicações louváveis e justas.
*
Ao invés de criticar,
procura o lado melhor das criaturas e das ocorrências, de modo a construíres o
bem, onde estiveres.
*
Auxilia para a elevação,
abençoando sempre.
*
Lembra-te: o morrão aceso
é capaz de gerar incêndios calamitosos e, às vezes, num gesto infeliz de nossa
parte, pode suscitar nos outros as piores reações de vandalismo e destruição.
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