Ama a vida conforme se te apresentem os programas
existenciais.
O campo, enriquecido de grãos, foi trabalhado
arduamente.
A fonte cantante e abençoada venceu lama e pedra para
fluir cristalina.
Não apagues a chama da alegria, antes que se consuma o
combustível do amor.
Valorizando cada aprendizagem, no quotidiano,
preparar-te-ás para futuros cometimentos.
Cada experiência merece respeito. As positivas devem
oferecer substância para que sejam repetidas, e as outras, as dolorosas,
merecem examinadas nas suas causas, a fim de que não necessitem retornar.
Considera a dor como dádiva de salutar efeito para o teu
progresso espiritual.
Ela é o meirinho austero que te induz à realização
edificante.
Insiste no bem, mesmo quando tudo te pareça sombrio e
desesperador, em conspiração odienta contra os teus propósitos de elevação.
Sem a custódia da sua mensagem, a vida ser-te-á um fardo
impossível de levado adiante.
Informas que há dias em que todas as coisas parecem
somar-se para afligir-te mais.
Não recues, porém, nos propósitos superiores, quando tal
suceder.
Ninguém consegue avançar no processo educativo da
evolução, em regime de exceção injusta.
Quando a dor te acena, é um chamado para a meditação.
Quando se te instala no coração ou na mente, é um
contributo para teu crescimento e resgate.
Sob quaisquer ocorrências, ama a vida e aprende a
técnica de ser feliz.
Desgraça real é o desconhecimento dos objetivos
superiores da existência sem a chama luminosa do amor como bênção e a imperiosa
necessidade de seguir, arrastado pelas circunstâncias penosas.
Inclina-te diante da necessidade de ressarcir os débitos
e inflama-te de alegria pela graça de sofrer para libertar-te e morrer para
ressurgir dos escombros carnais em corpos de luz.
Joanna de Ângelis/Divaldo Pereira
Franco
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