“... Tudo o que o homem semear, isso também
ceifará.”
Paulo. (Gálatas, 6:7.)
Quase
sempre, anelamos trato diverso e melhor, por parte daqueles que nos rodeiam.
Ansiamos
pela afeição que nos compreenda os intentos mais íntimos; que se mantenha
invariável, sejam quais sejam as circunstâncias; que nos escute sem reclamar,
nos momentos mais duros; que nos releve todas as faltas; que não nos exija
tributações de carinho; que não nos peça impostos de gratidão; que nos encoraje
e sustente nos dias tristes e nos partilhe o contentamento nas horas de céu
azul ...
Suspiramos
pelo entendimento integral e pela amizade perfeita; entretanto, se rogamos
afetos marcados por semelhantes valores, é indispensável comecemos a ser para
os outros esse amigo ideal.
Se
desejamos recolher amor e paciência, nas manifestações do próximo, saibamos
distribuí-los com todos aqueles que nos partilham a marcha.
Bondade
forma bondade.
Abnegação
gera abnegação.
A
palavra do apóstolo Paulo é clara e franca nesse sentido: “tudo o que o homem
semear, isso também ceifará”.
(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel.
In: Palavras de Vida Eterna)
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