O homem comum, em todas as latitudes da Terra, guarda, habitualmente, o mesmo padrão de atividade normal.
Alimenta-se.
Veste-se.
Descansa.
Dorme.
Pensa.
Fala.
Grita.
Procria.
Indaga.
Pede.
Reclama.
Agita-se.
Em
suma, consome e, muitas vezes, usurpa a fidelidade dos reinos que se lhes
revelam inferiores.
É o
serviço da evolução.
Para
isso, concede-lhe o Senhor grande cota de tempo.
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Cada
semana de serviço útil, considerada em seis dias ativos, é constituída de 144
horas, das quais as criaturas mais excepcionalmente consagradas à
responsabilidade gastam 48 em trabalho regular.
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Nessa
curiosa balança, a mente encarnada recebe um saldo de 96 horas, em seis dias,
relativamente ao qual, raríssimas pessoas, guardam noção de consciência.
Por
semelhante motivo, a sementeira gratuita da fraternidade e da luz se reveste de
especial significação para o servidor do Cristo.
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Enorme
saldo de tempo, exige avultado sérvio extra.
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Em
razão disso, às portas da Vida Eterna, quando a alma do aprendiz, no exame de
aproveitamento além da morte, alega cansaço e se reporta aos trabalhos triviais
que desenvolveu no mundo, a palavra do Senhor sempre interrogará,
inquebrantável e firme:
— “Que
fizeste de mais?”
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