“Assim
resplandeça a vossa luz diante
dos homens,
para que vejam as vossas
boas obras
e glorifiquem o vosso Pai que
está nos
céus.” Jesus (Mateus, 5:16)
Admitem
muitos aprendizes que brilhar será adquirir destacada posição em serviços de
inteligência, no campo da fé.
Realmente,
excluir a cultura espiritual, em seus diversos ângulos, da posição luminosa a
que todos devemos aspirar, seria rematada insensatez.
Aprender
sempre para melhor conhecer e servir é a destinação de quem se consagra
fielmente ao Mestre Divino.
Urge, no
entanto, compreender, no imediatismo da experiência humana, que se o Salvador
recomendou aos discípulos brilhassem, à frente dos homens, não
se
esqueceu de acrescentar que essa claridade deveria resplandecer, de tal
maneira, que eles nos vejam as boas obras, rendendo graças ao Pai, em forma de
alegria com a nossa presença.
Ninguém se
iluda com os fogos fátuos do intelectualismo artificioso.
Ensinemos
o caminho da redenção, tracemos programas salvadores onde estivermos; brilhe a
luz do Evangelho em nossa boca ou em nossa frase escrita, mas permaneçamos
convencidos de que se esses clarões não descortinam as nossas boas obras,
seremos invariavelmente recebidos no ouvido alheio e no alheio entendimento,
entre a expectação e a desconfiança, porque somente em fundido pensamento,
verbo e ação, no ensinamento do Cristo Jesus, haverá em torno de nós
glorificação construtiva ao Nosso Pai que está nos Céus.
Livro:
Vinha de Luz. Francisco C. Xavier por Emmanuel
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