“Da mesma boca procede bênção e
maldição.” – (Tiago, 3:10)
Nunca
te arrependerás:
De
haver ouvido cem frases, pronunciando simplesmente uma ou outra pequena
observação.
De
evitar o comentário alusivo ao mal, qualquer que seja.
De
calar a explosão de cólera.
De
preferir o silêncio nos instantes de irritação.
De
renunciar aos palpites levianos nas menores controvérsias.
De
não opinar em problemas que te não dizem respeito.
De
esquivar-te a promessas que não poderias cumprir.
De
meditar muitas horas sem abrir os lábios.
De
apenas sorrir sempre que visitado pela desilusão ou pela amargura.
De
fugir a reclamações de qualquer natureza.
De
estimular o bem sob todos os prismas.
De
pronunciar palavras de perdão e bondade.
De
explanar sobre o otimismo, a fé e a esperança.
De
exaltar a confiança no Céu.
De
ensinar o que seja útil, verdadeiro e santificante.
De
prestar informações que ajudem aos outros.
De
exprimir bons pensamentos.
De
formular apelos à fraternidade e à concórdia.
De
demonstrar benevolência e compreensão.
De
fortalecer o trabalho e a educação, a justiça e o dever, a paz e o bem, ainda
mesmo com sacrifício do próprio coração.
Examina
o sentido, o modo e a direção de tuas palavras, antes de pronunciá-las.
Da
mesma boca procede bênção ou maldição para o caminho.
Livro: Vinha de Luz. Francisco C.
Xavier por Emmanuel
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