Quando Paulo escreveu aos
Filipenses, já possuía vasta experiência de apostolado.
Doutor da
Lei em Jerusalém, abandonara as vaidades de raça e de família,
rendendo-se ao Mestre em santificadora humildade.
Após
dominar pela força física, pela cultura intelectual e pela inteligência nobre,
voltou-se para o tear obscuro, conquistando o próprio sustento com o suor
diário. Ingressando nos espinhosos testemunhos para servir ao próximo, por amor
a Jesus, recebeu a ironia e o desamparo de familiares, a desconfiança e o
insulto de velhos amigos, os açoites da maldade e as pedradas da incompreensão.
O
convertido de Damasco, no entanto, jamais desanimou, prosseguindo,
invariavelmente, para o alvo, que, ainda e sempre, é a união divina do
discípulo com o Mestre.
Quantos
aprendizes estarão, atualmente, dispostos ao grande exemplo?
Espalham-se,
em vão, os convites ao sublime banquete, debalde envia Jesus mensageiros aos
estudantes novos, revelando a excelência da vida superior. A maioria deles,
contudo, abrange operários fugitivos, plenamente distraídos da realização...
Perdem de vista a obra por fazer, desinteressam-se das lições necessárias e
esquecem as finalidades da permanência na Terra. Comumente, nos primeiros
obstáculos mais fortes da marcha, nas corrigendas iniciais do serviço, põem-se
em lágrimas de desespero, acabrunhados e tristes. Declaram-se,
incompreensivelmente, desalentados, vencidos, sem esperança...
A
explicação é simples, todavia. Perderam o rumo para o Cristo, seduzidos por
espetáculos fugazes, nas numerosas estações da jornada espiritual, e, por
esquecerem o alvo sublime, chega de modo inevitável o instante em que, cessados
os motivos da transitória fascinação, se sentem angustiados, como viajores
sedentos nos áridos desertos da vida humana.
Francisco Cândido Xavier por
Emmanuel. In: Vinha de Luz
Quando Paulo escreveu aos Filipenses, já possuía vasta experiência de apostolado.
Doutor da
Lei em Jerusalém, abandonara as vaidades de raça e de família,
rendendo-se ao Mestre em santificadora humildade.
Após
dominar pela força física, pela cultura intelectual e pela inteligência nobre,
voltou-se para o tear obscuro, conquistando o próprio sustento com o suor
diário. Ingressando nos espinhosos testemunhos para servir ao próximo, por amor
a Jesus, recebeu a ironia e o desamparo de familiares, a desconfiança e o
insulto de velhos amigos, os açoites da maldade e as pedradas da incompreensão.
O
convertido de Damasco, no entanto, jamais desanimou, prosseguindo,
invariavelmente, para o alvo, que, ainda e sempre, é a união divina do
discípulo com o Mestre.
Quantos
aprendizes estarão, atualmente, dispostos ao grande exemplo?
Espalham-se,
em vão, os convites ao sublime banquete, debalde envia Jesus mensageiros aos
estudantes novos, revelando a excelência da vida superior. A maioria deles,
contudo, abrange operários fugitivos, plenamente distraídos da realização...
Perdem de vista a obra por fazer, desinteressam-se das lições necessárias e
esquecem as finalidades da permanência na Terra. Comumente, nos primeiros
obstáculos mais fortes da marcha, nas corrigendas iniciais do serviço, põem-se
em lágrimas de desespero, acabrunhados e tristes. Declaram-se,
incompreensivelmente, desalentados, vencidos, sem esperança...
A
explicação é simples, todavia. Perderam o rumo para o Cristo, seduzidos por
espetáculos fugazes, nas numerosas estações da jornada espiritual, e, por
esquecerem o alvo sublime, chega de modo inevitável o instante em que, cessados
os motivos da transitória fascinação, se sentem angustiados, como viajores
sedentos nos áridos desertos da vida humana.
Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Vinha de Luz
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