“Eis agora vós que dizeis... amanhã.”
(Tiago: capítulo 4º, versículo
13)
O desânimo
exsuda tóxico deprimente e destruidor.
A
indiferença é o anestésico da desdita.
A dúvida
pode ser comparada à fumaça que perturba a visão.
A incerteza
produz distonia perniciosa à paz.
A suspeita
dilata a insegurança, estabelecendo contágio perigoso e molesto.
No
entanto, o convite do Evangelho à definição é claro:
“Eia
agora!” — proclama Tiago.
Não
somente hoje, mas seguramente, agora. Agora é o instante azado da definição de
propósitos.
O convite
para a resolução libertadora das paixões ultrajantes é ensancha que merece
reflexão, sem dúvida, todavia, é, também, diretriz irreversível a ser seguida.
Por toda
parte pululam aflições e desaires, multiplicando se, complexas, as desditas mas
a edificação moral nas linhas austeras do Cristianismo que jaz à margem, tem
regime de urgência, é inadiável. Define-te cristão, e, se possível, espírita,
atestando-o através dos atos salutares.
Decidido à
superação das imperfeições e resolvido à sublimação, começa, agora, a
programática renovadora partindo dos pequenos compromissos negativos a que te
vinculas, de modo a prosseguires, seguro, pela senda feliz, — a do dever reto
nobremente exercido — a única que produz alegria e paz reais.
Definição
é atitude de maturidade espiritual.
Realiza-a,
agora.
Convites
da Vida.
Divaldo
P. Franco por Joanna de Ângelis
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