“A seara,
na verdade, é grande, mas os
trabalhadores
são poucos.”
(Lucas:
capítulo 10º, versículo 2)
Desdobra-se, imenso, o campo a semear... A generosa gleba aguarda
arroteamento e preparação.
As sementes são a palavra do Senhor, férteis e nobres, em seu potencial
libertador.
Há, no entanto, outras sementes que têm recebido a preferência dos
homens.
Todos somos semeadores.
Exemplos geram lições, palavras propõem conceitos, pensamentos elaboram
idéias.
Estamos sempre diante de professores, cercados por aprendizes.
A vida social, desse modo, é decorrência dos impositivos geradores dos
hábitos que se destacam. Assim, em qualquer circunstância o homem semeia.
Infelizmente, na gleba da atualidade as sementes utilizadas têm-se
apresentado deficientes, propiciando valores degenerados.
Por isso, há poder e inquietação, facilidades e neuroses. O desespero
segue cavalgando a anarquia e as distonias emocionais avançam comandando grupos
humanos.
Mergulha a mente na reflexão e fita a paisagem colorida dos homens.
Mesmo ao sol vê-los-ás tristes e quando sorrindo, ei-los assinalados por
esgares...
Não adies a oportunidade, convidado como te encontras para o ministério
de reverdescer a terra e tornar-te semeador de bênçãos e de paz, em nome do
Excelso Semeador.
Convites da Vida
Divaldo
P. Franco por Joanna de Ângelis
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