“A paz vos
deixo, a minha, paz vos dou.”
(João:
capítulo 14º, versículo 27)
Estrugem conflitos quais fogos que apresentam os pavios acesos, e,
espalhados espoucam, gerando tumulto e alucinação.
Revoltas injustificáveis geram animosidades improcedentes, que
seespalham mefíticas intoxicando quantos se encontram no raio de ação.
Expectativas funestas que resultam do pessimismo contumaz nutrido por
mensageiros do equívoco, enredando incautos em corrente contínua de
desesperados.
Exaltação por nada flui de todos os lados, passando a energia de alta
tensão que descarrega cólera e ira em elevada voltagem que fulmina a curto como
a longo prazo.
Ansiedades pela aquisição de valores sem valor real, produzem contínua
perturbação que afeta o sistema emocional dando curso a insidiosas enfermidades
de conseqüências funestas.
E outras poderosas constrições produzidas pela invigilância de cada um,
afligindo de fora para dentro como de dentro para fora, sem ensejar momentos de
paz, de asserenamento, de renovação...
... E conflitos do homem em si mesmo, conflitos do lar, conflitos do
trabalho, conflitos da comunidade redundando em guerras de extermínio entre os
povos como decorrência das lutas irreprimidas e descontroladas em cada criatura
e de cada criatura em relação ao próximo.
E é tão fácil a conquista da paz!
Basta que não ambiciones em demasia, que corrijas os ângulos da
observação da vida, que ames e perdoes, que te entregues às mãos de Deus que
cuida das “aves do céu” e dos “lírios do campo” e que, por fim, cumpras
fielmente com os teus deveres.
Ninguém está em regime de exceção como pessoa alguma se encontra em
abandono, em situação nenhuma, na Terra ou fora dela.
Realiza o teu oásis interior e não te escravizes às coisas
insignificantes, antes, luta com as armas da paciência e da confiança a fim de
conquistares esse tesouro incomparável que é a paz.
Convites
da Vida
Divaldo
P. Franco por Joanna de Ângelis
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