Falar, fazer
compromissos verbais, promessas ou mesmo por “preto no branco”, como se diz
popularmente, não garantem coisa alguma. Quem quer fazer algo de bom
simplesmente vai e faz.
Se sabe que alguém
precisa de ajuda, presta socorro; se sabe que uma instituição filantrópica se
vê às voltas com dificuldades financeiras, e seus recursos lhe permitem
auxiliar, vai e auxilia.
Quem assim age sabe
que Deus não se preocupa em contabilizar as boas ou más ações de quem quer que
seja, mas reconhece que a Lei Divina interpreta sua atitude como uma
prece em favor da humanidade.
Há quem acredite
que uma grande quantidade de orações tenha um efeito maior perante Deus, pois
seria uma grande demonstração de fé; há até aqueles que creem que preces feitas
por outras pessoas têm o mesmo resultado. Quanta ingenuidade! A fé sem obras é
morta, ensina-nos o apóstolo Tiago.
Orar comodamente em
seu templo ou quarto e nada fazer por si mesmo ou pelos outros equivale a um
exercício de linguagem, sem grandes resultados no campo do Espírito.
De “Dia a Dia – Conceitos para viver
melhor”, de Paulo R. Santos
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