quarta-feira, 23 de novembro de 2016

A INTEMPERANÇA






 “Os que se dão a bebedices, a glutonarias
e outras coisas semelhantes, não
possuirão o reino de Deus.”
(I Cor., 6:10; Gál., 5:21; I Pd., 4:3.)

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A Doutrina Espírita nos esclarece que todos os vícios prejudiciais às forças psicossomáticas, que arruínam a saúde e apressam a morte (e aí se incluem o alcoolismo, a glutonaria, o tabagismo, a toxicomania etc.), representam formas de suicídio indireto, levando o Espírito, “post-mortem”, a um sentimento de culpa tanto mais penoso quanto maiores tenham sido os abusos cometidos.

Diz-nos, mais, que as lesões provocadas pela intemperança afetam, também, nossa estrutura perispiritual, dando margem a que, nas próximas reencarnações, venhamos a padecer desequilíbrios orgânicos mais ou menos dolorosos, conforme a natureza e a intensidade dos maus costumes a que nos entregamos.

Tratemos, portanto, de trilhar o caminho reto da virtude, cultivando a sobriedade, pois tal é o preço de nossa felicidade, atual e futura.

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Extraído do Capítulo 27, em epígrafe
do livro “Páginas de Espiritismo Cristão”
Rodolfo Calligaris.

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