A caridade é um sol que se
divide ao infinito, na posição que ocupa na pauta das virtudes. A caridade é a
mãe de muitas assistências, ela é o guia do bem que nunca morre.
O Evangelho nos ensina, com
dignidade, que fora da caridade não há salvação. E essa virtude por
excelência é força do amor que começa no mínimo e cresce, atingindo o máximo.
Ela se expressa na feição de dois denários em um gazofilácio, no silêncio, e
atinge a culminância, na personalidade de Jesus, como sendo a caridade de Deus
para com Seus filhos do coração.
Quem deseja a harmonia de
consciência, deve firmar-se na posição da benevolência originada no pensamento,
vertendo forças para a formação de ideias que podem materializar-se no verbo.
A caridade é amor,
é tolerância, é perdão,
é paz, é compreensão,
é honestidade, é fraternidade,
é alegria, é doação permanente,
daquilo que temos para distribuir.
Todos podem ajudar,
Os caminhos são variáveis.
A caridade é um todo,
Por ser inspirada por Deus,
Pelos canais de Cristo.
A Doutrina Espírita é essa
dama de luz que, pelo exemplo, mostra à humanidade o que deve ser feito nas
diretrizes da vida.
A natureza nos ensina como
fazer e viver a caridade, pela vida das plantas, que purificam o ar, pelos
frutos que alimentam; precisamos direcionar a nossa vida, para que ela nos
salve da ignorância.
De “PÁGINAS ESPARSAS 2”,
de João Nunes Maia,
pelo Espírito Bezerra de
Menezes
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