"E conhecereis
a verdade e a verdade vos libertará."
(JOÃO, 8:32)
Nenhuma
espécie de amor humano pode comparar-se ao Divino Amor.
Semelhante
apontamento deve ser mencionado, toda vez que nos inclinemos a violentar o pensamento
alheio.
A
Bondade Suprema, que é sempre a bondade invariável, deixa livres as criaturas
para a aquisição do conhecimento.
A
vontade do Espírito é acatada pela Providência, em todas as manifestações,
incluindo aquelas em que o homem se extravia na criminalidade, esposando
obscuros compromissos.
A
pessoa converte, pois, a vida naquilo que deseje, sob a égide da Justiça
Perfeita que reina em todos os distritos do Universo, determinando seja
concedido a cada um por suas obras.
Elegemos
os tipos de experiência em que nos propomos estagiar, nessa ou naquela fase da
evolução. Discórdia e tranquilidade, ação e preguiça, erro e corrigenda, débito
e resgate são frutos de nossa escolha.
Respeitemo-nos,
assim, uns aos outros.
Não
intentes constranger o próximo a ler a cartilha da realidade por teus olhos,
nem a interpretar os ensinamentos do cotidiano com a cabeça que te pertence.
A
emancipação intima surgirá para a consciência, à medida que a consciência se
disponha a buscá-la.
Rememoremos
as palavras do Cristo: "conhecereis a verdade e a verdade vos
libertará".
Note-se
que o Mestre não designou lugar, não traçou condições, não estatuiu roteiros,
nem especificou tempo. Prometeu simplesmente — "conhecereis a
verdade", e, para o acesso à verdade, cada um tem o seu dia.
(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel
In: Palavras de Vida Eterna)
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