Cólera — caos
da emoção.
Aviso de
calamidade iminente.
Ingrediente
envenenado no alimento da vida.
Aniquila o
entendimento.
Expulsa a
simpatia.
Desarticula
as forças edificantes.
Destrói a
fraternidade.
Além
disso, prova a total ausência de defesa, patente regresso aos
estados primitivos da evolução.
Onde surge
é o dado da violência.
Como surge
é o problema da invigilância.
Quando
surge é, frequentemente, o anúncio da enfermidade e a vizinhança da morte.
-o-o-
Se a luta
evoca essa fera da retaguarda na intimidade de sua alma, courace o pensamento
na oração, procurando o equilíbrio.
Somente a
harmonia pode instalar você na defensiva, para acertar mais e errar menos.
Peça
amparo aos Espíritos Benfeitores contra os ataques desse monstro magnético.
Ele é como
o fogo. Para alastrar-se e destruir por um incêndio, basta apenas fagulha.
Serenidade
— eis o verdadeiro caminho.
Valérium
De “Ideal Espírita”
de Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira
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