“Porque
esta é a mensagem que ouvistes
desde o
princípio: que nos amemos uns
aos
outros.” (I João, 3:11)
Em todo o mundo sentimos a enorme inquietação por novas mensagens do
Céu. Forças dinâmicas do pensamento insistem em receber modernas expressões de
velhas verdades, ensaiando-se criações mentais diferentes. Notamos, porém, que
a arte procura novas experimentações e se povoa de imagens negativas, que a
política inventa ideologias e processos inéditos de governar e dilata o curso
da guerra
destruidora, que a ciência busca desferir vôos mais altos e institui
teorias dissolventes da concórdia e do bem estar.
Grandes facções religiosas efetuam trabalho heróico na demonstração da
eternidade da vida, suplicando sinais espetaculares do reino invisível ao homem
comum.
Convenhamos que haverá sempre benefício nas aspirações elevadas do
espírito humano, quando sinceramente procura as vibrações de natureza divina;
todavia, necessitamos reconhecer que se há inúmeras mensagens substanciosas,
edificantes e iluminadas na Terra, a maior e mais preciosa de todas, desde o
princípio da organização planetária, é aquela da solidariedade fraternal, no
“amemo-nos uns aos outros”.
Esta é a recomendação primordial. Sentindo-a, cada discípulo pode
examinar, nos círculos da luta diária, o índice de compreensão que já possui,
acerca dos Desígnios Divinos.
Mesmo que esse ou aquele irmão ainda não a tenha entendido, inicia a
execução do paternal conselho em ti mesmo.
Ama sempre. Faze todo bem. Começa estimando os que te não compreendem,
convicto de que esses, mais depressa, te farão melhor.
Emmanuel/Chico Xavier
Livro: Pão Nosso
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