Porque as riquezas não duram
sempre; e duraria
a coroa de geração em geração?
Pv. 27:24
As riquezas não duram para sempre, essa é a verdade. Os
patrimônios são de Deus, nós somos apenas herdeiros temporários. Se és rico, te
cabe o dever de zelar pela riqueza, sem contudo, esquecer de fazê-la circular
em benefício da coletividade.
+*+*+
Não fiques esperando herança dos teus progenitores, para
que possas firmar na vida. Trabalha sem pensar em tal preocupação porque o que
recebes sem esforço próprio pode te confundir a existência.
Quando Deus achar conveniente, Ele colocará os recursos
nas mãos certas.
+*+*+
O interesse ainda vigente no coração da criatura é
herdar bens materiais. Por que não pensar no legado moral dos seus pais?
O ouro do Espírito dura eternamente, e é sempre luz no
caminho.
+*+*+
A posição é passageira, mas a honra é duradoura.
+*+*+
Todos nós temos um quinhão na vida par cuidar. Se nos
faltarem os cuidados poderá surgir a perda, antecipando os sofrimentos para nos
corrigirmos. A grande vinha de Deus pertence igualmente a todos por justiça,
porém, às vezes, é dado mais a quem tem muito, por faltar disposição e fé em
quem nada possui.
+*+*+
Os homens lutam pela independência socioeconômica,
entretanto, poucos se interessam em livrar-se da ignorância, por lhes faltarem
o ânimo para duras corrigendas. Parece ser o “Conhecereis a verdade e ela vos
libertará”, caminho estreito e pouco convidativo.
+*+*+
O patrimônio legítimo assenta raízes no amor. Quem
renuncia aos bens materiais na hora em que deve tomar posse deles, tem medo da
sua influência e não cumpre o seu dever diante de Deus. Quem conhece a verdade,
nada teme.
+*+*+
O apego é que escraviza, e não a posse; a usura é que
distorce a verdade, e não o cuidado; o egoísmo é que perturba a consciência, e
não o zelo.
+*+*+
Todos somos herdeiros das belezas imortais da criação e
da felicidade dos filhos de Deus. Elas moram igualmente dentro de nós em formas
variáveis, nos atendendo na dimensão em que os nossos entendimentos alcançam.
De “GOTAS DE AMOR”, de João Nunes
Maia, pelo Espírito Carlos
Nenhum comentário:
Postar um comentário