“E
disse-lhes: Ide vós também para a vinha
e dar-vos-ei
o que for justo. E eles
foram.”
(Mateus, 20:4)
Ninguém poderá pensar numa Terra cheia de beleza e possibilidades, mas
vogando ao léu na imensidade universal.
O Planeta não é um barco desgovernado. As coletividades humanas costumam
cair em desordem, mas as leis que presidem aos destinos da Casa Terrestre se
expressam com absoluta harmonia.
Essa verificação nos ajuda a compreender que a Terra é a vinha de Jesus.
Aí, vemo-lo trabalhando desde a aurora dos séculos e aí assistimos à
transformação das criaturas, que, de experiência a experiência, se lhe integram
no divino amor.
A formosa parábola dos servidores envolve conceitos profundos.
Em essência, designa o local dos serviços humanos e refere-se ao volume
de obrigações que os aprendizes receberam do Mestre Divino.
Por enquanto, os homens guardam a ilusão de que o orbe pode ser o
tablado de hegemonias raciais ou políticas, mas perceberão em tempo o clamoroso
engano, porque todos os filhos da razão, corporificados na Crosta da Terra,
trazem consigo a tarefa de contribuir para que se efetue um padrão de vida mais
elevado no recanto em que agem transitoriamente.
Onde quer que estejas, recorda que te encontras na Vinha do Cristo.
Vives sitiado pela dificuldade e pelo infortúnio?
Trabalha
para o bem geral, mesmo assim, porque o Senhor concedeu a cada cooperador o
material conveniente e justo.
Emmanuel/Chico
Xavier
Livro: Pão Nosso
Livro: Pão Nosso
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