“A caridade é paciente e
benigna...” – Paulo
(I CORÍNTIOS, 13:4.)
Beneficência, sim, para com todos:
Prato dividido.
Veste aos nus.
Remédio aos doentes.
Asilo aos que vagueiam sem teto.
Proteção à criança sem teto.
Auxílio ao ancião em desvalimento.
Socorro às viúvas.
Refúgio aos indigentes.
Consolo aos tristes.
Entretanto, é preciso estender a bondade igualmente noutros
setores:
Compreensão em família.
Trabalho sem queixa.
Cooperação sem atrito.
Pagamento sem choro.
Atenção a quem fale, ainda mesmo sem qualquer propósito
edificante.
Respeito aos problemas dos outros.
Serenidade às provocações.
Tolerância para com as ideias alheias.
Gentileza na rua.
A beneficência pode efetuar prodígios, levantando a generosidade
e conquistando a gratidão; contudo, em nome da caridade, toda beneficência,
para completar-se, não pode viver sem a paciência.
Francisco Cândido Xavier
por Emmanuel.
In: Palavras de Vida
Eterna
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