quarta-feira, 26 de outubro de 2016

VISITAÇÃO A DOENTES





A visita ao doente pede tato e compreensão.
*
Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele, com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.
*
Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato.
*
Toda conversa ao pé de um doente exige controle e seleção.
*
Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e acontecimentos desagradáveis.
*
Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações construtivas.
*
Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.
*
Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.
*
Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém, e, para cada agonizante que desencarna funciona a misericórdia de Deus, na Vida Maior, através de Espíritos benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício dos irmãos que se transferem de plano.
*
Toda visita a um doente — quando seja simplesmente visita — deve ser curta.



De “Sinal Verde”, de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito André Luiz

Nenhum comentário:

Postar um comentário

RESPONSABILIDADE

Deus emprestou-te filhos Para que os eduques.   Deus confiou-te terras Para que as cultives.   Deus mandou-te o dinheiro Para ...