Não fales aos ouvidos do
insensato
porque desprezará a
sabedoria
das tuas palavras. Pv.
23:9
Não tomes da violência
para ensinar alguém. Não agridas as pessoas para aprender. Se surgir a oportunidade
de expor a tua compreensão, faze com decência. A verdade não pede
agressão e nem determina regras. Nós é que vamos a ela, copiando o seu roteiro
delimitado por Deus.
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Não cerques ninguém nas
ruas para mostrar o que já aprendeste nas letras sagradas. Se não puderes
manter o silêncio, anuncia as faltas, as quais te faltaram forças para
corrigir.
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Não exijas daqueles que
dependem da tua esmola que te contem os infortúnios da vida. Essa humilhação
deves dispensar, pois há outros meios mais dignos.
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A consciência aprova o
trabalho certo de assistência, de caridade e de amor ao próximo.
O senso justo nasce do
coração honesto e brilha na mente educada.
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Não faças discursos de
coisas santas aos insensatos. Os críticos das leis de Deus ainda dormem no
leito da ignorância por faltar-lhes a maturidade. Jesus dizia: “Não jogues
pérolas aos porcos, nem coisas santas aos cães”.
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As palavras bem formadas
são ouro divino no divino concerto da harmonia universal. Jogar fora é
desprezar um dom de luz.
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Quando falamos a quem nos
ouve com interesse e assimila com propriedade, multiplica-se em nós um poder
maior de doação e, quanto mais repartirmos, maior lucro teremos por sentirmos a
transfusão da dádiva em bênçãos de amor.
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A palavra é a tua
ferramenta de trabalho, debalde, quando o verbo se intercruza com os preceitos
do Divino Mestre, opera maravilhas por ser a própria maravilha dos céus a
serviço e aperfeiçoamento na Terra.
De “Gotas de Luz”, de
João Nunes Maia, pelo Espírito Carlos
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