“Fazei todas as coisas sem murmurações nem
contendas.” – Paulo. (Filipenses, 2:14)
Nunca se viu contenda que não fosse
precedida de murmurações inferiores. É hábito antigo da leviandade procurar a
ingratidão, a miséria moral, o orgulho, a vaidade e todos os flagelos que
arruínam almas neste mundo para organizar as palestras da sombra, onde o bem, o
amor e a verdade são focalizados com malícia.
Quando alguém comece a encontrar motivos
fáceis para muitas queixas, é justo proceder a rigoroso auto-exame, de modo a
verificar se não está padecendo da terrível enfermidade das murmurações.
Os que cumprem seus deveres, na pauta das
atividades justas, certamente não poderão cultivar ensejo a reclamações.
É indispensável conservar-se o discípulo em
guarda contra esses acumuladores de energias destrutivas, porque, de maneira
geral, sua influência perniciosa invade quase todos os lugares de luta do
Planeta.
É fácil identificá-los. Para eles, tudo está
errado, nada serve, não se deve esperar algo de melhor em coisa alguma. Seu
verbo é irritação permanente, suas observações são injustas e desanimam.
Lutemos, quanto estiver em nossas forças,
contra essas humilhantes atitudes mentais.
Confiados em Deus, dilatemos todas as nossas
esperanças, certos de que, conforme asseveram os velhos Provérbios, o coração
otimista é medicamento de paz e de alegria.
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