- "Batei e
abrir-se-vos-á."
(Mateus: capítulo 7º,
versículo 7)
"Se eu soubesse!...
"Agora é tão tarde!...
"Por um pouco!...
"Não tive oportunidade...
"Confesso que eram boas as minhas intenções...
"Não recuarei, nunca!
"Tudo está arruinado, agora!
"Perdi, e desisto!
"Só há uma saída: a morte!"
Estes e muitos outros conceitos são arrolados para se
justificarem fracassos e rebeldias nos empreendimentos da vida.
Expressões derrotistas e fraseologia de lamentação deplorável
são apresentadas a fim de traduzir os estados d’alma, vencida, em atitude
mórbida como "a lavar as mãos" ante as ocorrências que resultam dos
insucessos na luta.
Na maioria das vezes, no entanto, tais cometimentos infelizes
decorrem da ausência de ponderação como consequência dos engodos a que o homem
se permite por ambição desmedida ou precipitação.
Paulatinamente o salutar exercício da reflexão é marginalizado e
a criatura, mesmo ante a severidade das lições graves, não recua à meditação de
cujo labor poderia armazenar valiosa colheita.
Antes, portanto, de agir, reflete; após atuar, reflexiona.
A reflexão ensina a entesourar incomparáveis joias de paz e
incorruptíveis bens que ninguém ou nada pode tomar ou destruir.
Em qualquer circunstância, pois, reflexão! Ela te conceberá o
sol da harmonia a benefício da iluminação interior, se lhe bateres à porta e
aguardares que seja aberta.
FRANCO, Divaldo Pereira.
Convites da Vida.
Pelo Espírito Joanna de
Ângelis. LEAL. Capítulo 47
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