Irmãos,
recordando Allan Kardec, na prática espiritista, lembremo-nos de que, no
Espiritismo praticado, é necessário:
Colocar
os interesses divinos acima dos caprichos humanos.
Negar-se
a si mesmo, tomar a cruz da elevação e seguir com o Senhor.
Reformar-se
em Cristo, antes de reclamar a reforma dos outros.
Exemplificar
o bem antes de ensiná-lo.
Servir
sem propósitos de recompensa.
Consolar,
antes de procurar consolações.
Amar
sem exigências.
Usar
os bens do Pai, sem os desvarios da posse.
Compreender,
antes de reclamar compreensão alheia.
Agradecer,
antes de pedir.
Confiar
sem angústias.
Cumprir
todos os deveres da cooperação, sem as trevas da incompreensão e da queixa.
Jesus é Caminho, Verdade e Vida.
Kardec
é Trabalho, Solidariedade e Tolerância.
O
Caminho da realização não dispensa o trabalho.
O
templo da Verdade não exclui a solidariedade legítima.
A
Vida eterna pede a luz da tolerância construtiva.
O
Espiritismo em seu tríplice aspecto, científico, filosófico, religioso, é movimento
libertador das consciências, mas só o Espiritismo praticado liberta a
consciência de cada um.
Lembrando
o grande Missionário, não vos esqueçais de que o Espiritismo prático pode ser o
Espiritismo do eu e que só o Espiritismo praticado é o Espiritismo de Deus.
Emmanuel
De
“Nosso Livro”, de Francisco Cândido Xavier
–
Espíritos diversos
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