“Pois com
o critério com que julgardes sereis julgados;
e com a
medida com que tiverdes medido vos
medirão
também”. – Jesus. (Mateus, 7:2)
A
gentileza deve ser examinada, não apenas por chave de ajuste nas relações
humanas, mas igualmente em sua função protetora para aqueles que a cultivam.
*
Não
falamos aqui do sorriso de indiferença que paira, indefinido, na face, quando o
sentimento está longe de colori-lo.
Reportamo-nos
à compreensão e, consequentemente, à tolerância e ao respeito com que somos
todos chamados à garantia da paz recíproca.
*
De quando
em quando, destaquemos uma faixa de tempo para considerar quantas afeições e
oportunidades preciosas temos perdido, unicamente por desatenção pequenina ou
pela impaciência de um simples gesto.
*
Quantas
horas gastas com arrependimentos tardios e quantas agressões vibratórias
adquiridas à custa de nossas próprias observações, censuras, perguntas e
respostas malconduzidas!...
O que
fizemos a outrem, fará outrem a nós e por nós.
*
Reflitamos
nos temas da autoproteção.
A fim de
nutrir-nos ou aquecer-nos, outros não se alimentam e nem se agasalham em nosso
lugar e, por mais nos ame, não consegue alguém substituir-nos na medicação de
que estejamos necessitados.
*
Nas
questões da alma, igualmente, os reflexos da bondade e as respostas da simpatia
hão de ser plantados por nós, se aspiramos à paz em nós.
Francisco
Cândido Xavier
por
Emmanuel. In: Ceifa de Luz
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