Muitos encarnados, que têm ouvido as diversas explanações quanto à vida dos
espíritos nos planos da erraticidade, fazem uma falsa concepção do vocábulo,
imaginando que a existência errática das entidades se processa por
jornadas intermináveis, sem um objetivo definido, sem uma organização que
regule o fenômeno das suas atividades nos espaços.
Essa maneira de encarar a questão não é verdadeira, pois, a vida no Além,
decorre em um ambiente que, pelas suas características fluídicas, escapa à
vossa compreensão, já que, dentro do vosso meio de matéria muito condensada,
vos faltam as leis da analogia para que possais estabelecer uma comparação.
De “Cartas de uma morta”, de Francisco Cândido
Xavier,
pelo Espírito Maria João de Deus)
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