sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

SEGUNDO AGIMOS



“Mas deliberei isto consigo mesmo: não ir mais ter
convosco em tristeza”. – Paulo (II Coríntios, 2:1.)


Cautela com a tristeza, capaz de converter-se em lama de fel ou em labareda de angústia no coração.
Sentimento, ideias, palavras e atitudes são agentes magnéticos de indução para o melhor ou o pior, conforme o rumo que se lhes traça.
Queixa inútil enfraquece o otimismo, gerando desconfiança e perturbação.
Azedume corta o impulso de generosidade, aniquilando boas obras no nascedouro.
Irritação abate as forças da alma, trazendo a exaustão prematura.
Mágoa anula a esperança, arrasando possibilidades de trabalho.
Desespero queima o solo do ideal, exterminando a sementeira do bem.
Se aspiras a construir, planta benevolência e serenidade, entendimento e abnegação na gleba da própria alma.
Todos dependemos uns dos outros, na desincumbência dos compromissos que nos competem. A vida, porém, através de todos aqueles que nos partilham a marcha, reage sobre nós, segundo agimos; em vista disso, para a execução da tarefa que nos cabe, quantos caminham ao nosso lado apenas colaboram conosco, na pauta de nosso auxílio, dando-nos isso ou aquilo, no tanto e na espécie daquilo ou disso que venham a receber.

(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Palavras de Vida Eterna)


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