quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

VERDADE E AMOR



“Mas praticando a verdade com amor...”
(PAULO – Efésios – 4:15)


A verdade pode ser utilizada para ajudar, ferir ou descoroçoar.
Ajuda, quando orienta mediante o recurso da bondade e da discrição;
fere, quando zurzida com enfado ou através do descaso, com azedume e frieza com que se expressa;
descoroçoa, quando se torna arma de dura aplicação que culmina por aniquilar os estímulos.
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O amor pode ser utilizado para ajudar, ferir ou descoroçoar.
Ajuda, quando adverte, assiste e porfia, mesmo quando tudo, aparentemente, conspira contra;
fere, quando exige, impondo-se afirmação a soldo de pesado ônus retributivo;
descoroçoa, quando por eufemismo concorda com o erro, desculpa a irresponsabilidade e acoberta as leviandades, aniquilando.
-x-
Quem ama e é verdadeiro age com retidão, exerce responsabilidade, porfia no ideal, embora membro da minoria.
Não reclama, não exige, não desanima.
Seguro dos objetivos que alcançará, serve incansável, ensina infatigável, perdoa.
A verdade e o amor são linhas mestras de conduta que nenhum cristão delas pode prescindir.
Dispensável esgrimir o verbo sadio, desnecessário falar da própria capacidade de amar.
Pelos atos revela-se, como pelos “frutos se conhecem as árvores”.

“Momentos de Decisão”, de Divaldo Pereira Franco,
pelo Espírito Marco Prisco



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