(Lucas – 6:37)
Esforce-se para impedir que a ofensa se converta em mágoa.
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Silencie o sucesso infeliz em que se viu envolvido.
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Acautele-se, face aos comentários que lhe tragam os maledicentes e os levianos.
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Reflita, maduramente, valorizando o ensejo e retirando proveito da lição que o alcança em forma de sofrimento.
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Se você é inocente, exulte. Se é culpado, tranquilize-se diante do pagamento.
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Não fique remoendo, mentalmente, o acontecido.
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Pense na hipótese de o seu agressor estar enfermo.
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A posição da vítima é sempre melhor.
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Enseje ao desafeto oportunidade para a reparação e o retorno.
Se tudo estiver, aparentemente, contra você, fiscalizado por uns, perseguido por outros, mantenha inalterada sua confiança em Deus, que tudo sabe.
Desgraça verdadeira é perseguir, inquietar, comprazer-se na dor alheia, envenenar-se com o azedume e a cólera.
Perdoando, você estará sempre em paz, podendo auferir mais tarde as vantagens de haver sido enganado, perseguido ou ultrajado, com o espírito livre de outros débitos, de que, então, se encontrará liberado.
(De “Momentos de Decisão”, de Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Marco Prisco)
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