A eutanásia, ou a técnica da “morte fácil”, conforme elucida a sua etimologia, prossegue sendo grave compromisso moral, que o homem moderno insiste por legalizar (...)
Por mais preciso que se apresente o
diagnóstico médico em relação às enfermidades, sempre se há de contar com a
imprevisibilidade orgânica de cada paciente, segundo sua programação evolutiva.
(...) as resistências morais variam
de criatura para criatura, não podendo, deste modo, um conceito de dor ter
validade geral entre indivíduos infinitamente diferentes.
(...) a atitude de alguém que opta,
em plena saúde, pela aceitação da eutanásia, (...) não pode ser considerada
definitiva, porquanto, a cada instante, muda-se de emoção, altera-se a forma de
encarar-se os fatos e de considerar-se os acontecimentos...
“Morrer com dignidade”, não pode ser
a aplicação imoral da eutanásia, que degenera em homicídio, desde que a vida é
patrimônio de Deus, que sabe quando e como alterar-lhe o curso, no corpo e fora
dele.
(...) suicídio covarde (...) quando
lhe cabe o dever de preservar o corpo, até que este cumpra a finalidade para a
qual foi elaborado.
.......................................................
A tua será a morte que mais
facilmente te propiciará a vida em abundância.
(...) lutando para preservar o corpo
(...) os últimos instantes, na enfermidade, podem significar-te glória ou
desdita no além-túmulo.
Sofrerás, apenas, o de que
necessites, para seres livre.
Se buscas fugir à Lei, tombarás nas
suas malhas, adiante, em situação mais penosa e circunstância mais-angustiante.
Nunca fugirás à consciência, nem te
evadirás da vida.
Sem mais nenhuma apologia pelo
sofrimento, eutanásia jamais!
Deus é Nosso Pai de Amor e, a benefício
das Suas criaturas, permite que a ciência prolongue a vida; e, da mesma forma
em que surgem os fomentadores do suicídio e do homicídio através da eutanásia,
favorece a humanidade com os apóstolos do amor, que se fazem, na Medicina, os
sacerdotes dignificadores da Vida.
Do livro “Alegria de Viver”
Espírito
Joanna de Ângelis
Psicografado
por Divaldo P. Franco
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