quinta-feira, 28 de abril de 2016

BENIGNIDADE






“Sede uns para com os outros benignos,
compassivos, perdoando-vos uns
aos outros, como também DEUS
em Cristo vos perdoou”
– PAULO (Efésios, 4:32.).

Meditemos na Tolerância Divina, para que não venhamos a cair nos precipícios da violência.
Basta refletir na desculpa incessante do Céu às nossas fraquezas e crueldades, à frente do Cristo, para que abracemos a justa necessidade da compaixão infatigável uns para com os outros.
Desce Jesus da Espiritualidade Solar, dissipando-nos a sombra. Negamos-lhe guarida. O Supremo Senhor, porém, não nos priva de Sua Augusta Presença.
O Divino Benfeitor exemplifica o Amor incondicional, sanando-nos as mazelas do corpo e da alma, a ensinar-nos a bondade e a renúncia como normas de justa felicidade; contudo, recompensamo-lo com a saliva do escárnio e com a cruz da morte. A Infinita Sabedoria, no entanto, não nos recusa a herança do Seu Evangelho renovador.
Em nome do Mestre Sublime, protótipo do Amor e da Paz fizemos guerras de ódio, acendendo fogueiras de perseguição e extermínio; todavia, o Altíssimo Pai não nos cassa a oportunidade de prosseguir caminhando no tempo e no espaço, em busca da evolução.
Reflete na magnanimidade de Deus e não coleciones desapontamentos e mágoas, para que o bem te encontre à feição de canal seguro e limpo.
Guardar ressentimento e vingança, melindre e rancor, é o mesmo que transformar o coração num vaso de fel.
Segundo a advertência do Apóstolo Paulo, usemos constante benignidade uns para com os outros, porque somente assim viveremos no clima de Jesus, que nos trouxe à vida a ilimitada compaixão, e o auxílio incessante da Providência Celestial.



Francisco Cândido Xavier por Emmanuel.
In: Palavras de Vida Eterna

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