sexta-feira, 30 de julho de 2021

BEM-AVENTURANÇAS

 


“Bem-aventurados sereis quando os homens vos

aborrecerem, e quando vos separarem, vos

injuriarem e rejeitarem o vosso nome como mau,

por causa do Filho do homem.” Jesus. (Lucas, 6:22)

 

O problema das bem-aventuranças exige sérias reflexões, antes de interpretado por questão líquida, nos bastidores do conhecimento.

Confere Jesus a credencial de bem-aventurados aos seguidores que lhe partilham as aflições e trabalhos; todavia, cabe-nos salientar que o Mestre categoriza sacrifícios e sofrimentos à conta de bênçãos educativas e redentoras.

Surge, então, o imperativo de saber aceitá-los.

Esse ou aquele homem serão bem-aventurados por haverem edificado o bem, na pobreza material, por encontrarem alegria na simplicidade e na paz, por saberem guardar no coração longa e divina esperança.

Mas... e a adesão sincera às sagradas obrigações do título?

O Mestre, na supervisão que lhe assinala os ensinamentos, reporta-se às bem-aventuranças eternas; entretanto, são raros os que se aproximam delas, com a perfeita compreensão de quem se avizinha de tesouro imenso. A maioria dos menos favorecidos no plano terrestre, se visitados pela dor, preferem a lamentação e o desespero; se convidados ao testemunho de renúncia, resvalam para a exigência descabida e, quase sempre, ao invés de trabalharem pacificamente, lançam-se às aventuras indignas de quantos se perdem na desmesurada ambição.

Ofereceu Jesus muitas bem-aventuranças. Raros, porém, desejam-nas. É por isto que existem muitos pobres e muitos aflitos que podem ser grandes necessitados no mundo, mas que ainda não são benditos no Céu.


Livro: Pão Nosso. Francisco C. Xavier por Emmanuel

 

quinta-feira, 29 de julho de 2021

VINCULAÇÕES


Emmanuel

 

Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. ("O Evangelho Segundo o Espiritismo", XIV, item 8.)

 

Estudos e pesquisas se multiplicam, nos domínios da psicologia, quanto às complexidades do mundo infantil, e o exame das vinculações se destaca à vista.

Cada pequenino é um campo de tendências inatas, com tamanha riqueza de material para a observação do analista, que, debalde, se lhe penetrará os meandros da individualidade, Baseando-nos no trabalho biológico de construção do ser, assente em milênios numerosos, é indubitável que surpreenderemos na criança todo o equipamento dos impulsos sexuais prontos à manifestação, quando a puberdade lhe assegure mais amplo controle do carro físico.

E, com esses impulsos, eis que lhe despontam do espírito as inclinações para maior ou menor ligação com esse ou aquele companheiro do núcleo familiar.

O jogo afetivo, porém, via de regra se desenrola mais intensivamente entre ela e os pais, reconhecendo-se para logo se os laços das existências passadas estão mais fortemente entretecidos com o genitor ou a genitora.

Debitando-se ao impulso sexual quase todos os alicerces da evolução sobre os quais se nos levanta a formação de espírito, é compreensível que o sexo apareça nas cogitações dos pequeninos em seu desenvolvimento natural, e, nesse território de criações da mente infantil, ser-nos-á fácil definir a direção dos arrastamentos da criança, se para os ascendentes paternos ou maternos, porquanto aí revelará precisamente as tendências trazidas de estâncias outras que o passado arquivou.

Com frequência, mas não sempre, as filhas propendem mais acentuadamente para a ligação com os pais, enquanto que os filhos se pronunciam por mais entranhado afeto para com as mães.

Subsistirá, no entanto, qualquer estranheza nisso, quando não ignoramos que toda a estrutura psicológica, em que se nos erguem os destinos, foi manipulada com os ingredientes do sexo, através de milhares de reencarnações e, aceitando os princípios de causa e efeito que nos lastreiam a experiência, desconheceremos, acaso, que os instintos sexuais nos orientaram a romagem, por milênios e milênios, no reino animal, edificando a razão que hoje nos coroa a inteligência? Apreciando isso, recordemos o cipoal das relações poligâmicas de que somos egressos, quanto aos evos transcorridos, e entenderemos, com absoluta naturalidade, os complexos da personalidade infantil.

Assim sucede, porque herdamos espiritualmente de nós mesmos, pelas raízes do renascimento físico, reencontrando, matematicamente, na posição de filhos e filhas, aqueles mesmos companheiros de experiência sentimental, com os quais tenhamos contas por acertar.

Atentos a semelhante realidade, somos logicamente impulsionados a concluir que os vínculos da criança, de uma forma ou de outra, em qualquer distrito de progresso e em qualquer clima afetivo, solicitam providências e previdências, que sintetizaremos tão somente numa palavra única: educação.

 

Do livro "Vida e Sexo", Emmanuel e Francisco C. Xavier

quarta-feira, 28 de julho de 2021

VIVER EM PAZ

 


“... Vivei em paz...” – Paulo

(2ª Epístola aos Coríntios, 13:11)

 

Mantém-te em paz.

É provável que os outros te guerreiem gratuitamente, hostilizando-te a maneira de viver; entretanto, podes avançar em teu roteiro, sem guerrear a ninguém.

Para isso, contudo – para que a tranquilidade te banhe o pensamento –, é necessário que a compaixão e a bondade te sigam todos os passos.

Assume contigo mesmo o compromisso de evitar a exasperação.

Junto da serenidade, poderás analisar cada acontecimento e cada pessoa no lugar e na posição que lhes dizem respeito.

Repara, carinhosamente, os que te procuram no caminho...

Todos os que surgem, aflitos ou desesperados, coléricos ou desabridos, trazem chagas ou ilusões. Prisioneiros da vaidade ou da ignorância, não souberam tolerar a luz da verdade e clamam irritadiços... Unge-te de piedade e penetra-lhes os recessos do ser, e identificarás em todos eles crianças espirituais que se sentem ultrajadas ou contundidas.

Uns acusam, outros choram.

Ajuda-os, enquanto podes.

Pacificando-lhes a alma, harmonizarás, ainda mais, a tua vida.

Aprendamos a compreender cada mente em seu problema.

Recorda-te de que a Natureza, sempre divina em seus fundamentos, respeita a lei do equilíbrio e conserva-a sem cessar.

Ainda mesmo quando os homens se mostram desvairados, nos conflitos abertos, a Terra é sempre firme e o Sol fulgura sempre.

Viver de qualquer modo é de todos, mas viver em paz consigo mesmo é serviço de poucos.

 

 

 

 

Fonte Viva. Francisco C. Xavier por Emmanuel

segunda-feira, 26 de julho de 2021

ASSUNTO DE TODOS

 

Efetivamente não dispões do poder de improvisar a paz do mundo; entretanto, Deus já te concedeu a faculdade de renunciar à execução dos próprios desejos, em favor da tranquilidade desse ou daquele ente querido, que depende de tua abnegação para ser mais feliz.

 

Não consegues estabelecer o entendimento fraternal entre todas as comunidades a que te vinculas; no entanto, a Divina Providência já te honrou com a bênção das palavras, no uso das quais podes entretecer a concórdia, no agrupamento de criaturas em que a vida te situou.

 

Não reténs o dom de te fazeres ouvir indefinidamente por todos, em todos os recantos do orbe, no levantamento do bem; todavia, a Sabedoria infinita já te confiou o benefício das letras, com as quais podes gravar os teus pensamentos nobres, inspirando bondade e segurança em tuas áreas de ação.

 

Não tens contigo os elementos precisos para sustentar a harmonia, nos lugares onde a Humanidade surge ameaçada de caos e perturbação, mas o Amor Supremo já te entregou a possibilidade de manter a ordem, quando não seja dentro da própria casa, pelo menos no espaço diminuto em que te dedicas ao trato pessoal.

 

Não extinguirás a fome que ainda atormenta vastos setores da Terra, mas podes ceder um prato em auxílio de alguém.

 

Não curarás todas as enfermidades que flagelam largas regiões em todo o Planeta. No entanto, podes ofertar, de quando em quando, uma hora de serviço no socorro aos doentes.

 

Não logras trazer o Sol para clarear os caminhos entenebrecidos durante a noite, mas podes acender uma vela e rechaçar a escuridão.

 

Realmente, por enquanto, nenhum de nós - os Espíritos em evolução na Terra - pode jactar-se de ser uma enciclopédia de talentos para realizar todas as operações do Bem Universal, ante as leis de Deus, mas, ajustados às Leis de Deus, todos já possuímos recursos para evolver na direção do Bem-Maior, fazendo o bem que podemos fazer.

 

 

 

Pelo Espírito Emmanuel

Do livro: Rumo Certo

Médium: Francisco Cândido Xavier

domingo, 25 de julho de 2021

CORAGEM


A coragem da fé!

Ante o estrugir das lutas ásperas que espocam em toda parte, a coragem desempenha papel preponderante, sem a qual falecem os ideais e se enfraquecem as forças com que se deve pelejar.

Muitos fogem atemorizados e perdem as batalhas antes de enfrentá-las.

Outros se entregam ao desânimo injustificável e se recusam as oportunidades de vitória.

Diversos meditam, receosos, e refugiam-se na insensatez, aguardando triunfos a que não fazem jus, desarticulando as expressivas construções da Lei, fracassando, por isso mesmo, lamentavelmente.

Constituem a caravana dos frustrados, assoberbados pela revolta que os sevicia árdua e penosamente.

Passam em legiões, desarmados de coragem, porque se negam à bênção do esforço em prol da renovação íntima e do entusiasmo sadio.

Essa energia que sustenta, essa força moral que induz ao êxito - a coragem!

A coragem é consequência natural e legítima da fé. Abastecida pela resistência do amor, consubstancia os valores do ideal e eleva o homem às     culminâncias do triunfo.

Coragem, porém, não significa irreflexão, desatino, temeridade, mas, denodo, intrepidez. . .

A coragem é calma, segura, fonte geratriz de equilíbrio que fomenta a vida e eleva o labor às cumeadas da glória.

Não infiras, como resultado dos desaires em que sucumbes, que tais são desavisos ou desarticulações da Providência.

Nada de fora pode impedir a eclosão da coragem, e principalmente, da coragem da fé, a mais relevante.

Dizem que há conjunturas impeditivas, que a obstaculizam. Todavia, irmã da liberdade inerente à consciência de que todos somos dotados, é mister eleger a fé e esposá-la. Para tanto, fundamental alicerçá-la na razão que é vital para a coragem desdobrar-se em dádivas santificantes.

No turbilhão que te envolve, não descoroçoes as concessões da coragem, malbaratando-as na inutilidade.

Não fosse a coragem, os pioneiros, os heróis, os sacerdotes, os santos, os sábios e os mártires da Humanidade não haveriam logrado a grandeza a que se propuseram, alçando o homem aos zênites das conquistas de vária ordem.

Experimentaram o ácido da impiedade generalizada, provaram os acicates da zombaria, sofreram a crueza das perseguições sob as quais elevaram os padrões humanos a excelência da solidariedade, do amor, do conforto, da felicidade.

Ei-la anônima, valorosa em muitas expressões:

 

·     *  a coragem da paternidade responsável;

·      * a coragem de perseverar na verdade;

·      * a coragem de amar desinteressadamente;

·      * a coragem de ceder, quando poderia deter;

·      * a coragem de dar a vida para que outros a ganhem;

·      * a coragem de cultivar a humildade;

·      * a coragem de sofrer a injustiça, em silêncio, perseverando enobrecido;

·      * a coragem de vencer-se primeiro. . .

 

Diz-se que há guerras e hediondez; apontam masmorras superlotadas de inocentes; referem-se a populações dizimadas pela fome e vencidas pelas enfermidades. . . Sim, há tudo isso e muito mais. . . Todavia, existem os ideais de redenção, os esforços da abnegação, as obras de engrandecimento moral e social, os gestos de heroísmo e sacrifício e, estoico, o bem em todo lugar cantando poemas de beleza, em nome da coragem da fé, na certeza do amor inefável de Nosso Pai, doando-nos a vida, na direção da Vida Perfeita.

 

Divaldo P. Franco por Joanna de Ângelis.

In: Celeiro de Bênçãos

sexta-feira, 23 de julho de 2021

NA SENDA ESCABROSA

 


“Nunca te deixarei, nem te desampararei.”

– Paulo. (Hebreus, 13:5)

 

A palavra do Senhor não se reporta somente à sustentação da vida física, na subida pedregosa da ascensão.

Muito mais que de pão do corpo, necessitamos de pão do espírito.

Se as células do campo fisiológico sofrem fome e reclamam a sopa comum, as necessidades e desejos, impulsos e emoções da alma provocam, por vezes, aflições desmedidas, exigindo mais ampla alimentação espiritual.

Há momentos de profunda exaustão em nossas reservas mais íntimas.

As energias parecem esgotadas e as esperanças se retraem apáticas. Instala-se a sombra, dentro de nós, como se espessa noite nos envolvesse.

E qual acontece à Natureza, sob o manto noturno, embora guardemos fontes de entendimento e flores de boa-vontade, na vasta extensão do nosso país interior, tudo permanece velado pelo nevoeiro de nossas inquietações.

O Todo-Misericordioso, contudo, ainda aí, não nos deixa completamente relegados à treva de nossas indecisões e desapontamentos. Assim como faz brilhar as estrelas fulgurantes no alto, desvelando os caminhos constelados do firmamento ao viajor perdido no mundo, acende, no céu de nossos ideais, convicções novas e aspirações mais elevadas, a fim de que nosso espírito não se perca na viagem para a vida superior.

“Nunca te deixarei, nem te desampararei” – promete a Divina Bondade.

Nem solidão, nem abandono.

A Providência Celestial prossegue velando...

Mantenhamos, pois, a confortadora certeza de que toda tempestade é seguida pela atmosfera tranquila e de que não existe noite sem alvorecer.

 

  

Livro: Fonte Viva. Francisco C. Xavier por Emmanuel

quinta-feira, 22 de julho de 2021

PODES, SE QUERES

 

          Fracassado é aquele que abandona a luta ou nega-se a travá-la.

          Dificilmente logrará vitória quem se recusa a enfrentar os desafios do cotidiano.

          O homem são as suas tarefas, que devem ser enfrentadas com decisão e coragem.

          Em todo cometimento multiplicam-se as dificuldades e as problemáticas se repetem.

          Quedas e aparentes insucessos são experiências que, repetidas, favorecem o homem com o êxito que deve perseguir até o fim.

          Desistir do empreendimento porque se apresente difícil, significa abandonar-se a contínuos insucessos.

          Não recear jamais, nem ceder à tentação da desistência na luta de ascensão.

*

          Se queres, podes.

          Quando te propões realizar os labores que te dizem respeito, abres-te à vitória, que deves colimar na oportunidade própria.

          Simon Bolívar, o excelente Libertador de quase metade da América do Sul não poucas vezes perdeu batalhas  e esteve preso. Porque não desistiu, perseverando nos ideais e lutando, triunfou.

          Benito Juarez, órfão e pobre, humilhado e sob injunções terríveis, contribuiu para a liberdade do México, mais do que  qualquer outro herói.

          Franklin Delano Roosevelt, paralítico, vitimado numa cadeira de rodas não se compadeceu do próprio estado de saúde e desempenhou relevante papel no seu país, como Primeiro Mandatário, revelando-se extraordinário libertador, durante a Segunda Guerra Mundial.

          Édison experimentou quase 10.000 testes para lograr o êxito da lâmpada elétrica e porque insistiu sem desânimo, ofereceu à Humanidade um valioso contributo.

          Faraday, até aos 14 anos, permaneceu numa Gráfica, na condição de encadernador. Lendo um dos livros em que trabalhava, interessou-se pela eletricidade, revelando-se pioneiro nesta tecnologia de grande utilidade para a Humanidade.

          Cervantes sofreu incompreensões e experimentou a miséria, teve os seus escritos desconsiderados, viveu em regime de mendicância para não morrer de fome, não obstante, prosseguindo, legou-nos o "Dom Quixote" de la Mancha" de valor literário e filosófico inegável.

          Camões, sem uma vista, fez-se cantor de "Os Luzíadas".
          Confúcio, aos 55 anos, foi abandonado pelo seu mestre. Sem desânimo, prosseguiu, oferecendo extraordinária contribuição filosófica para o pensamento universal.

          Maomé, na busca de fiéis, padeceu terrivelmente, até que, sem abandonar a luta, espalhou o Alcorão pela Terra.

          Buda, procurando a iluminação, provou solidão e abandono, conseguindo que a mensagem da paz passasse a impregnar as vidas...

          A história de Jesus é por demais conhecida para que se ampliem considerações...

          A galeria daqueles que não desistiram e confiaram na vitória que souberam esperar, é muito grande.

          Não te abatas ante impedimentos nem persigas sucessos improvisados, imediatos, que cedem lugar a terríveis desencantos.

          Se queres vencer superando quaisquer problemas, prossegue em paz, insistindo na ação operosa e confiante, assim conseguindo o fanal que é a meta essencial da tua vida.

          Disse Jesus:  "Aquele que perseverar até o fim, este será salvo."

          É necessário permanecer fiel e otimista.

          Se queres, portanto, a vitória,  insiste.


Divaldo P. Franco por Joanna de Ângelis. In: Otimismo

segunda-feira, 19 de julho de 2021

ENTENDIMENTO


“Transformai-vos pela renovação do vosso

entendimento.” Paulo (Romanos, 12:2)

 

Quando nos reportamos ao problema da transformação espiritual, a comunidade dos discípulos do Evangelho concorda conosco, quanto a semelhante necessidade, mas nem todos demonstram perfeita compreensão do assunto.

No fundo, todos anelam a modificação, no entanto, a maioria não aspira senão à mudança de classificação convencional.

Os menos favorecidos pelo dinheiro buscam escalar o domínio das possibilidades materiais, os detentores de tarefas humildes pleiteiam as grandes posições e, num crescendo desconcertante, quase todos pretendem a transformação indébita das oportunidades a que se ajustam, mergulhando na desordem inquietante.

A renovação indispensável não é a de plano exterior flutuante.

Transformar-se-á o cristão devotado, não pelos sinais externos, e sim pelo entendimento, dotando a própria mente de nova luz, em novas concepções.

Assim como qualquer trabalho terrestre pede a sincera aplicação dos aprendizes que a ele se dedicam, o serviço de aprimoramento mental exige constância de esforço no bem e no conhecimento.

Ainda aqui, é forçoso reconhecer que a disciplina entrará com fatores decisivos.

Não te cristalizes, pois, em falsas noções que já te prejudicaram o dia de ontem.

Repara a estrutura dos teus raciocínios de agora, ante as circunstâncias que te rodeiam.

Pergunta a ti próprio quanto ganhaste no Evangelho para analisar retamente esse ou aquele acontecimento de teu caminho.

Faze isto e a Bondade do Senhor te auxiliará na esclarecedora resposta a ti mesmo.

 

 Emmanuel/Chico Xavier

Livro: Pão Nosso


NAS PALAVRAS

“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados...” (TIAGO, 5:9)   Mergulhar o divino dom da palavra no v...