terça-feira, 24 de dezembro de 2013

FELIZ NATAL


Indagação de Natal
A soberania das nações esfacelava-se sob o vigor das tropas que as submetiam à condição de vergonha.

Os tronos, erguidos sobre os cadáveres do passado, ruíam em escombros que sepultavam outras vidas.

O predomínio da força transferia as rédeas do poder de umas para outras mãos mais vigorosas, enquanto a alucinação sanguissedenta devorava as mais belas florações do sentimento humano.

Os bárbaros, que se destacavam pela violência e se notabilizavam pelo vigor das glórias conseguidas nos campos de batalha, escravizavam os filósofos.

A espada silenciava o pensamento.

O direito da força predominava, estiolando a grandeza do direito à vida, ao amor, à fraternidade.

A liberdade fizera-se apanágio dos poderosos, que se compraziam em vilipendiar e destruir, violando todas as conquistas do gênero humano.

O medo abraçava a bajulação, e a urdidura da intriga e do crime selecionava aqueles que tinham o direito à vida e ao gozo, sempre, no entanto, transitórios, de alto preço.

É nesse clima sócio-político-moral que nasceu Jesus.

Em pleno fastígio do império de Augusto, Ele surge no silêncio de uma noite fria e inicia a Era da Paz.

Com Ele surgem a esperança e a liberdade, os direitos humanos e a glória da imortalidade.

Quando alcança a idade da razão, altera a marcha da História e insculpe, nos metais das vidas, os indestrutíveis símbolos do amor e da felicidade.

Instala o reinado da ternura e estabelece a diretriz do perdão, como elementos indispensáveis à vivência ditosa.

Protótipo da coragem, faz-se Homem Integral e Cósmico, ensinando a resistência ao mal e a utilização da humildade em detrimento da opressão e da soberba da violência.

Liberta todos aqueles que O buscam, mesmo que aparentemente estejam submissos e escravizados.

Jesus é o Herói de todas as batalhas, que verte suor e sangue, doando-se em holocausto vivo, que abala a consciência dos tempos.

*

Estes são outros tempos, não muito diferentes daqueles, os tempos nos quais Ele nasceu.

Há também predomínio da força e esmagamentos dos ideais, ganância e loucura nos quais os homens se locupletam, vitimados em si mesmos.

Não obstante, há glórias do amor e do sacrificio, da abnegação e da renúncia.

Milhões de vidas que se estiolam na fome, na miséria moral e econômica, aguardam que Jesus volte a nascer, a fim de poderem respirar e viver, adquirindo a dignidade que lhes tem sido negada pelos enganados-enganadores, ora guindados ao poder temporal.

Imprescindível que cada homem se pergunte o que tem sido feito em favor de si mesmo, no sentido da sua realidade eterna e em relação ao seu próximo.

Não seria o momento próprio para que, por tua vez te indagues se Jesus já nasceu no teu coração e cresceu na tua vida, alterando as tuas e as estruturas da sociedade para melhor?

Se tal ainda aconteceu, utiliza-te deste Natal e deixa-O renascer nas paisagens do teu mundo íntimo, a fim de que o reino de paz tenha início, de imediato, no país do teu coração, alargando-se por toda a Terra, e gerando o clima de felicidade para todos.


FRANCO, Divaldo Pereira. Vigilância.
Pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL. cap. 20.


sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

VIVER



Cada qual de nós, seja onde for, está sempre construindo a vida que deseja.
Existência é a soma de tudo o que fizemos de nós até hoje.
Toda melhoria que realizarmos em nós, é melhoria na estrada que somos chamados a percorrer.
Toda idéia que você venha a aceitar influenciará seu espírito; escolha os pensamentos do bem para orientar-lhe o caminho e o bem transformará sua vida numa cachoeira de bênçãos.
Se você cometeu algum erro não se detenha para lamentar-se; raciocine sobre o assunto e retifique a falha havida porque somente assim, a existência lhe converterá o erro em lição.
Muito difícil viver bem se não aprendemos a conviver.
A vida por fora de nós é a imagem daquilo que somos por dentro.
Viver é lei da natureza, mas a vida pessoal é a obra de cada um.
Toda vez que criticamos a experiência dos outros, estamos apontando em nós mesmos os pontos fracos que precisamos emendar em nossas próprias experiências.
Seu ideal é o seu caminho, tanto quanto seu trabalho é você.


(Francisco Cândido Xavier/André Luiz, em Respostas da Vida)

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

LITERATURA MEDIÚNICA

Este é um artigo que, embora tenha sido publicado em 2009, continua muito atual. Deve ser lido e relido sempre, para que não sejamos coniventes com equívocos, erros, enganos ou inverdades, muitas vezes de enorme gravidade.

Publicado em   por IDE em 11 de junho de 2009

“Melhor é repelir dez verdades do
que admitir uma única falsidade,
uma só teoria errônea.” 
Erasto – O Livro dos Médiuns, item 230

Por reviver a Mensagem Cristã na sua pureza, objetividade e pujança originais, tem o Espiritismo sofrido ataques ao longo dos tempos. Anos a fio, aqueles incomodados com os esclarecimentos propiciados pela obra de Kardec promoveram verdadeiros bombardeios, objetivando descaracterizar a Doutrina Espírita como religião cristã.  Entretanto, como o bombardeio não alcançou o alvo desejado, decidiram os promotores desencarnados a mudar a estratégia, trocando o bombardeio pela implosão. O bombardeio sempre é mais notado pela movimentação de recursos externos, a fim de destruir. A implosão, ao contrário, passa despercebida até a hora do desmoronamento total.

Cansaram-se as forças contrárias ao Espiritismo de combatê-lo de fora para dentro. Através dos médiuns usados fora do meio espírita, as Trevas não conseguiram desacreditar a Doutrina, embora tenham-se empenhado por larga faixa de tempo. Pelo contrário, ajudaram muito na divulgação dos postulados espíritas, porque as acusações falsas e as tentativas de ridicularização sempre foram rebatidas com a verdade, o que propiciava o conhecimento da Doutrina Espírita a muitos que dela não tinham notícia.

Por isso, atualmente ninguém sai a público, através de periódicos ou de livros, na tentativa de atacar as teses espíritas, numa confrontação aberta, em que haja oportunidade de debate. Quando muito, uns ataques pela Internet, que não exibem endereço para resposta. Vê-se que o bombardeio vindo de fora quase desapareceu. As Trevas desistiram dessa prática. Agora, a o ataque é interno, pela implosão.

Hoje, a Treva se empenha em atuar dentro dos arraiais espíritas, usando principalmente médiuns invigilantes, que publicam tudo o que recebem, sem atentarem para as sábias palavras do Espírito Erasto, conforme citado acima. Decidiram, as forças das Trevas, não mais atuar confrontando-se, mas fingindo caminhar ao lado, falando em Jesus, falando no Bem, doando parte do produto das edições de livros e discos a instituições de amparo, no intuito de criar simpatia e credibilidade.

Mas, de permeio com ensinamentos nobres, estão atitudes ridículas, conversas banais,  e verdadeiras caricaturas de respeitáveis personalidades que deixaram na Terra testemunho de trabalho e dignidade, agora mostradas como pessoas vulgares e desprovidas do nível de seriedade que sempre mantiveram enquanto encarnadas.

Existe uma verdadeira avalancha de obras fantasiosas que pretendem trazer novidades, que vão desde o comentário leviano que invade a intimidade de pessoas, a pretensas revelações de novos pontos doutrinários. São obras capazes de causar admiração naqueles que não estudam e, por isso mesmo, se encantam e não observam que o objetivo maior delas é levar o Espiritismo ao descrédito.

Não podendo, os inimigos da Verdade, combater o Espiritismo no campo das idéias, procuram minimizá-lo, banalizá-lo através de diálogos pueris que, apresentando-se como linguagem descontraída, mais se assemelham à conversa descompromissada de uma roda de amigos do que a comentários em torno de temas doutrinários. Nessa tentativa de apequenamento da mensagem espírita, valem-se de tudo, até de humorismo barato, que tem aparecido através de médiuns fascinados, que ainda não atentaram para a milenar advertência: “Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus; porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”. (I Jo, 4: 1).

Essa advertência do Apóstolo João nunca encontrou tanta aplicabilidade como agora! É tempo de as livrarias espíritas analisarem com cuidado as obras que divulgam. Não se trata do estabelecimento de um index, mas de um critério para constatar o que é Espiritismo e o que não é, visto que, ao divulgar uma obra – seja um folheto, um disco ou um livro – um estabelecimento espírita está, automaticamente, pelo menos para o leigo – e é  justamente esse que deve ser orientado – legitimando o valor e a fidelidade daquela obra quanto às bases doutrinárias. É chegada a hora de se alertar o irmão que se deixou envolver, apontando-lhe os equívocos, e não se calando, a pretexto de um falso sentimento de fraternidade. O compromisso com a Verdade foi claramente declarado por  Jesus: “Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim, Não, não, porque o que passa disto é de procedência maligna.” (Mt, 5:37).

Aos que acham que esse procedimento não é consentâneo com a liberdade que o Espiritismo confere aos seus profitentes, deve ser lembrado que sempre há um critério na seleção do que se entrega ao público numa casa que ostente o nome “espírita”, pois o critério deve caminhar ao lado da liberdade, uma vez que, em nome desta, ninguém concordaria que um estabelecimento espírita divulgasse todos os tipos de livros e revistas que são expostos em bancas e livrarias. Oportuna nessa hora, a recomendação do Apóstolo Paulo: “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm (…).” (I Co, 6: 12).

José Passini

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

ELES VIVEM



Ante os que partiram, precedendo-te na Grande Mudança, não permitas que o desespero te ensombre o coração. Eles não morreram. Estão vivos. Compartilham-te as aflições, quando te lastimas sem consolo. Inquietam-se com a tua rendição aos desafios da angústia quando te afastas da confiança em Deus.

Eles sabem igualmente quanto dói a separação. Conhecem o pranto da despedida e te recordam as mãos trementes no adeus, conservando na acústica do espírito as palavras que pronunciaste, quando não mais conseguiram responder as interpelações que articulastes no auge da amargura. Não admitas estejam eles indiferentes ao teu caminho ou à tua dor.

Eles percebem quanto te custa a readaptação ao mundo e à existência terrestre sem eles e quase sempre se transformam em cirineus de ternura incessante, amparando-te o trabalho de renovação ou enxugando-te as lágrima quando tateias a lousa ou lhes enfeitas a memória perguntando porque. Pensa neles com a saudade convertida em oração. As tuas preces de amor representam acordes de esperança e devotamento, despertando-os para visões mais altas na vida.

Quanto puderes, realiza por eles as tarefas em que estimariam prosseguir e tê-los-á contigo por infatigáveis zeladores de teus dias. Se muitos deles são teu refúgio e inspiração nas atividades a que te prendes no mundo, para muitos outros deles és o apoio e o incentivo para a elevação que se lhes faz necessária. Quando te disponhas a buscar os entes queridos domiciliados no Mais Além, não te detenhas na terra que lhes resguarda as últimas relíquias da experiência no plano material…

Contempla os céus em que mundos inumeráveis nos falam da união sem adeus e ouvirás a voz deles no próprio coração, a dizer-te que não caminharam na direção da noite, mas sim ao encontro de Novo Despertar.


Emmanuel
Psicografada por Chico Xavier

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

AGORA É O TEU MOMENTO



    Não te detenhas no passado.
    Não pares, contemplativo, visualizando o futuro.
    Hoje, agora, é o teu momento, o que te deve interessar.
    O produto do ontem, sem que te apercebas nem te esforces para tal, está presente para se incorporar no agora, como preparação para o daqui a pouco.
    Vive bem este momento presente. Absorve as gotas preciosas que a vida faz destilar para ti. Não percas uma só dessas gotas.
    Vive normalmente, mas desejoso de adquirir o alimento espiritual que te fará mais forte, mais compreensivo, para que possas amar muito e indistintamente. Este deve ser o teu propósito.
    Apaga da memória os quadros que te pareceram desagradáveis, reconhecendo que, na realidade, esses quadros não foram mais que o esboço para uma obra de arte que figurará no museu da espiritualidade.
    Banha-te a cada momento nas águas cristalinas do amor divino. Não permitas que a lama dos pensamentos negativos conspurque a beleza que existe em tudo, quando se têm "olhos de ver e ouvidos de ouvir".
    Não esperes encontrar a perfeição na face da Terra e, sobretudo, não te julgues em nada superior a qualquer de teus irmãos de jornada terrena, ainda que eles sejam uns depravados.
    Cristo jamais se afastou dos pecadores. Ele, todo pureza, perdoou a mulher adúltera, dirigiu palavras sábias e profundas à mulher samaritana e, quando censurado por seus discípulos, respondia: "Não vim para os sãos e sim para os doentes".
    Ele, maior de todos, tornava-se pequeno e humilde e não se recusava a nenhum  convite daqueles que sabia seus perseguidores.
    Não são nossas palavras nem nossos atos aparentes que pesarão na balança da eternidade, mas nosso verdadeiro ser, aquilo que somos por dentro. Os atos e palavras podem sair camuflados. A mistificação pode ser tão  perfeita que consigamos reunir em torno de nós uma onde de admiradores, mas se dentro de nós não há sinceridade, não há amor, se embora inconscientemente empanamos a verdade pela vaidade de nos apresentarmos bem paramentados de palavras e atos, então não adianta perder tempo em enganar os outros, porque os mais enganados seremos nós mesmos.
    Vive a tua vida procurando perceber nos teus atos e palavras o que de real contêm, e quando descobrires que o teu comportamento não condiz com tuas aspirações espirituais, não te entregues ao remorso que retarda a caminhada; ora, expõe ao Pai que está em ti a dificuldade que ainda tens de te externares sem artifícios e Ele te enviará reforços; estarás, assim, equipado para tentar novamente as experiências até então mal sucedidas.
    Aquele que consegue alcançar um degrau mais alto na espiritualidade não mais aceita prosélitos e ensina que cada um deve viver por si as suas próprias experiências, que não podemos servir de modelo para ninguém nem estamos à altura de termos seguidores.
    Se Jesus é o mestre, e aquele que o segue, cumprindo o "amai-vos uns aos outros", esse pode viver independentemente, vendo no universo a sua pátria e em cada semelhante um irmão.
    Faze isto agora. Liberta-te do sentimentalismo que nos faz sofrer tanto e espalha sofrimento ao nosso redor.
    Não te prendas a nada e a ninguém, e ama a todos e a tudo.
    Agora é o teu momento.


(De “Eu sou o caminho”, de Cenyra Pinto)

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

MAIORAIS



"E ele, assentando-se, chamou os doze e
disse-lhes: Se alguém quiser ser o primeiro,
será o último de todos e servo de todos." 
- (MARCOS, 9:35.)


    
    Ser dos primeiros na Terra não é problema de solução complicada.

    Há maiorais no mundo em todas as situações.

    A ciência, a filosofia, o sacerdócio, tanto quanto a política, o comércio e as finanças podem exibi-los, facilmente.

    Os homens principais da ciência, com legitimas exceções, costumam ser grandes presunçosos; os da filosofia, argutos sofistas do pensamento; os do sacerdócio, fanáticos sem compreensão da verdadeira fé. Em política, muitos dos maiorais são tiranos; no comércio, inúmeros são exploradores e, nas finanças, muitos deles não passam de associados das sombras contra os interesses coletivos.

    Ser dos primeiros, no entanto, nas esferas de Jesus sobre a Terra, não é questão de fácil acesso à criatura vulgar.

    Nos departamentos do mundo materializado, os principais devem ser os primeiros a serem servidos e contam com a obediência compulsória de todos.

    Em Cristianismo puro, os espíritos dominantes são os últimos na recepção dos benefícios, porquanto são servos reais de quantos lhes procuram a colaboração fraterna.

    É por isto que em todas as escolas cristãs há numerosos pregadores, muitos mordomos, turbas de operários, cooperadores do culto, polemistas valiosos, doutores da letra, intérpretes competentes, reformistas apaixonados, mas raríssimos apóstolos.

    De modo geral, quase todos os crentes se dispõem ao ensino e ao conselho, prontos ao combate espetaculoso e à advertência humilhante ou vaidosa, poucos surgindo com o desejo de servir, em silêncio, convencidos de que toda a glória pertence a Deus.

 (Emmanuel/Francisco Candido Xavier In: Vinha de Luz)

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

ALGUM SERVIÇO



          Não afirmes que a vida na Terra se constitui unicamente de provas e sofrimentos.
*
          A escola expõe o desafio das lições, mas é sempre lembrada por celeiro de alegrias inesquecíveis.
*
          Observa e descobrirás a Bondade Eterna selando a vida em toda parte.
*
          Existem montanhas ásperas, no entanto, em seguida a cada uma habitualmente se estende a planície por imenso tapete de relva.
*
          O espinheiral esconde farpas, mas oferece rosas.
          O pântano é uma chaga no solo, porém, a fonte é uma bênção.
*
          A argila pode ser considerada na condição de barro obscuro, entretanto, quando devidamente trabalhada faz-se o tesouro da porcelana.
*
          Desafetos costumam surgir, contudo, cada coração verdadeiramente amigo vale muito mais que a multidão dos adversários.
*
          Cada lágrima que se verte ou que se vê está cercada por milhões de sorrisos.
*
          Por vezes, repontam gritos de desespero, entre as criaturas, no entanto, ninguém conseguirá contar as preces de paz e amor que se elevam, cada dia, da Terra para os Céus.
*
          Em determinadas ocasiões, crises e conflitos explodem no caminho, porém, as horas de tranquilidade e de esperança, regozijo e
beleza são inumeráveis no curso de cada existência.
*
          Quando a tribulação te bater à porta responde com a paz que possas articular.
*
          Deus criou todas as instalações e vantagens, suportes e benefícios que sustentam a vida e garantem o equilíbrio do mundo, mas há
sempre, em nosso próprio favor, algum serviço que nos compete fazer.


(De “Aulas da vida”, de Francisco Cândido Xavier  por Meimei)

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

SER FELIZ



Podes, sim, ser feliz
Mas isso tem um preço.

Aceita-te como és,
Sem esperar destaque.

Conserva a disciplina
De teus próprios impulsos.

Não faças compra alguma
Que não possas pagar.

Em matéria de afeto,
Vive em teus compromissos.

Deus ajuda, porém,
A quem busca ajudar-se.

.
(Emmanuel/Francisco Cândido Xavier. Em: Senda para Deus. Uberaba, 14 de fevereiro de 1995)

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

TRINÔMIOS



Terra – Arado – Colheita.
Semente – Cova – Planta.
Ferro – Cadinho – Aço.
Pedra – Cinzel – Escultura.
Árvore – Poda – Fruto.
Madeira – Ferramenta – Móvel.
Diamante – Lapidação – Joia.
Argila – Forno – Cerâmica.
Água – Represa – Energia.
Lagarta – Crisálida – Borboleta.
*
Se tuas horas são de dor, recorda que a angústia é inevitável em todo processo de crescimento e mudança.
Confia em Deus e olha o futuro com esperança e coragem, compreendendo que a Humanidade, através das exigências da Evolução, alcançará a Angelitude.


(De “Decisão”, de Antônio Baduy Filho, pelo Espírito André Luiz)

CIÊNCIA E TEMPERANÇA

“E à ciência, a temperança; à temperança, a paciência; à paciência, a piedade.” – (II Pedro, 1:6)   Quem sabe precisa ser sóbrio...