segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

DESCULPISMO



“E todos a uma vez começaram a escusar-se.
Disse lhe o primeiro: comprei um campo
e importa ir vê-lo; rogo-te que haja escusado.”
Jesus – ( LUCAS, 14:18)


Desculpismo sempre foi a porta de escape dos que abandonam as próprias obrigações.
Irmãos nossos que tiveram a infelicidade de escorregar na delinquência costumam justificar-se com vigoroso poder de persuasão, mas isso não lhes exonera a consciência do resgate preciso.
Companheiros que arruínam o corpo em hábitos viciosos arquitetam largo sistema de escusas, tentando legitimar as atitudes infelizes que adotam, comovendo a quem os ouve, entretanto, acabam suportando em si mesmos as consequências das responsabilidades a que se afeiçoam.
E, ainda agora, quando a Doutrina Espírita revive o Evangelho, concitando os homens à construção do bem na Terra, surgem às pencas desculpas disfarçando deserções:
- Estou muito jovem ainda...
- Sou velho demais...
- Assumi compromissos de monta e não posso atender...
- Minhas atribulações são enormes...
- Obrigações de família estão crescendo...
- Os negócios não me permitem qualquer atividade espiritual...
- Empenhei-me a débitos que me afligem...
- Os filhos tomam tempo...
- Problemas são muitos...
Tantas são as evasivas e tão veementes aparecem que os ouvintes mais argutos terminam convencidos de que se encontram à frente de grande sofredores ou de criaturas francamente incapazes, passando até mesmo a sustentá-los na fuga.
Os convidados para a lavoura de luz, no entanto, engodados por si próprios, acordam para a verdade no momento oportuno e, atados às ruinosas consequências da própria leviandade, não encontram outra providência restauradora senão a de esperarem por outras reencarnações.


(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Palavras de Vida Eterna)

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

PETIÇÕES DE NATAL


Senhor!...
Quando criança,
Só surgia o Natal,
Eu te enfeitava o nome em flores de papel
E te rogava em oração,
Tomada de esperança,
Que me mandasses por Papai Noel
Uma boneca diferente,
Que caminhasse à minha frente
Ou falasse em minha mão...

Noutro tempo, Senhor,
Jovem pisando alfombras cor-de-rosa,
De cada vez que ouvia
Anúncios de Natal,
Deslumbrada de sonho, eu te pedia
Um castelo de amor e fantasia
Para o meu ideal.

Depois... Mulher cansada,
Quando via o Natal, brilhando à porta,
Minha pobre ansiedade quase morta
Multiplicava preces
E suplicava que me desses,
Na velha angústia minha,
A ilusão de ser amada,
Embora, ao fim da estrada,
Fosse triste e sozinha.

Hoje, Senhor,
Alma livre, no Além, onde o consolo me refaz,
Ante a luz do Natal, novamente acendida,
Agradeço-te, em paz,
Contente e enternecida,
As surpresas da morte e as lágrimas da vida!...
E, se posso implorar-te algo à bondade,
Nunca me dês aquilo que eu mais queira,

Dá-me a tua vontade
E o dom da compreensão,
Entre a humildade verdadeira E a serena alegria,
A fim de que eu te busque, dia-a-dia,
Mestre do coração!...

(Francisco Cândido Xavier por Maria Dolores.
In: Antologia Mediúnica do Natal)


terça-feira, 23 de dezembro de 2014

NAS ORAÇÕES DE NATAL



         Rememorando o Natal, lembramo-nos de que Jesus é o Suprimento Divino à Necessidade Humana.
         Para o Sofrimento, é o Consolo;
         Para a Aflição, é a Esperança;
         Para a Tristeza, é o Bom Ânimo;
         Para o Desespero, é a Fé Viva;
         Para o Desequilíbrio, é o Reajuste;
         Para o Orgulho, é a Humildade;
         Para a Violência, é a Tolerância;
         Para a Vaidade, é a Singeleza;
         Para a Ofensa, é a Compreensão;
         Para a discórdia, é a Paz;
         Para o egoísmo, é a Renúncia;
         Para a ambição, é o Sacrifício;
         Para a Ignorância, é o Esclarecimento;
         Para a Inconformação, é a Serenidade;
         Para a Dor, é a Paciência;
         Para a Angústia, é o Bálsamo;
         Para a Ilusão, é a Verdade;
         Para a Morte, é a Ressurreição.
         Se nos propomos, assim, aceitar o Cristo por Mestre e Senhor de nossos caminhos, é imprescindível recordar que o seu Apostolado não veio para os sãos e, sim, para os antigos doentes da Terra, entre os quais nos alistamos...
         Buscando, pois, acompanhá-lo e servi-lo, façamos de nosso coração uma luz que possa inflamar-se ao toque de seu infinito amor, cada dia, a fim de que nossa tarefa ilumine com Ele a milenária estrada de nossas experiências, expulsando as sombras de nossos velhos enganos e despertando-nos o espírito para a glória imperecível da Vida Eterna.

(Francisco C. Xavier - Autores Diversos. In: Os Dois Maiores Amores)


segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

MAIS UM POUCO



        Quando estiveres à beira da explosão na cólera, cala-te mais um pouco e o silêncio nos poupará enormes desgostos.
*
        Quando fores tentado a examinar as consciências alheias, guarda os princípios do respeito e da fraternidade mais um pouco e a benevolência nos livrará de muitas complicações.
*
        Quando o desânimo impuser a paralisação de tuas forças na tarefa a que foste chamado, prossegue agindo no dever que te cabe, exercitando a resistência mais um pouco e a obra realizada ser-nos-á bênção de luz.
*
        Quando a revolta espicaçar-te o coração, usa a humildade e o entendimento mais um pouco e não sofreremos o remorso de haver ferido corações que devemos proteger e considerar.
*
        Quando a lição oferecer dificuldades à tua mente, compelindo-te à desistência do progresso individual, aplica-te ao problema ou ao ensinamento mais um pouco e a solução será clara resposta à nossa expectativa.
*
        Quando a ideia de repouso sugerir o adiamento da obra que te cabe fazer, persiste com a disciplina mais um pouco e o dever bem cumprido ser-nos-á alegria perene.
*
        Quando o trabalho te parecer monótono e inexpressivo, guarda fidelidade aos compromissos assumidos mais um pouco e o estímulo votará ao nosso campo de ação.
*
        Quando a enfermidade do corpo trouxer pensamentos de inatividade, procurando imobilizar-te os braços e o coração, persevera com Jesus mais um pouco e prossegue auxiliando aos outros, agindo e servindo como puderes, porque o Divino Médico jamais nos recebe as rogativas em vão.
*
        Em qualquer dificuldade ou impedimento, não te esqueças de usar um pouco mais de paciência, amor, renúncia e boa vontade, em favor de teu próprio bem-estar.
*
        O segredo da vitória, em todos os setores da vida, permanece na arte de aprender, imaginar, esperar e fazer mais um pouco.


(André Luiz/Francisco Cândido Xavier, em: Apostilas da Vida)

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

CHAMAMENTO DIVINO



"... Disse ao servo: sai depressa pelas ruas e bairros
da cidade e traze aqui os pobres, os aleijados,
mancos e cegos.” – Lucas, 14:21.


Muita gente alega incapacidade de colaborar nos serviços do bem, sob a égide do Cristo, relacionando impedimentos morais.
Há quem se diga errado em excesso; há quem se afirme sob fardos de remorsos e culpas; há quem se declare portador de graves defeitos, e quem assevere haver sofrido lamentáveis acidentes da alma...
Entretanto, a palavra de Jesus se dirige a todos, sem qualquer exceção.
Pobres de virtude, aleijados do sentimento, coxos do raciocínio e cegos do conhecimento superior são chamados à edificação da era nova. Isso porque, em Jesus, tudo é novo para que a vida se renove.
Espíritos viciados, inibidos, desorientados e ignorantes de ontem, ao toque do Evangelho, fazem-se hoje cooperadores da Grande Causa, esquecendo ilusões, desfazendo cárceres mentais, suprimindo desequilíbrios e dissipando velhas sombras.
Se a realidade espiritual te busca, ofertando-te serviço no levantamento das boas obras, não te detenhas, apresentando deformidades e frustrações. No clima da Boa Nova, todos nós encontramos recursos de cura e reabilitação, reerguimento e consolo. Para isso, basta sejamos sinceros, diante da nossa própria necessidade de corrigenda, com o espírito espontaneamente consagrado ao privilégio de trabalhar e servir.

(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Palavras de Vida Eterna)


quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

NA CULTURA DA PAZ

 

“Bem-aventurados os pacificadores
porque serão chamados filhos de Deus”.
– Jesus. (Mateus, 5:9).


              Na cultura da paz, saibamos sempre:
respeitar as opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos outros para com as nossas;
colocar-nos na posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes saibamos ser úteis;
calar referências impróprias ou destrutivas;
reconhecer que as nossas dores e provações não são diferentes daquelas que visitam o coração do próximo;
consagrar-nos ao cumprimento das próprias obrigações;
fazer de cada ocasião a melhor oportunidade de cooperar a benefício dos semelhantes;
melhorar-nos, através do trabalho e do estudo, seja onde for;
cultivar o prazer de servir;
semear o amor, por toda parte, entre amigos e inimigos;
jamais duvidar da vitória do bem;
Buscando a consideração de pacificadores, guardemos a certeza de que a paz verdadeira não surge, espontânea, de vez que é e será sempre fruto do esforço de cada um.

(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Ceifa de Luz)


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

NA ROTA DO EVANGELHO



“Recebei-nos em vossos corações ...”
Paulo (II Coríntios, 7:2.)


É razoável a vigilância na recepção dos ensinamentos evangélicos.
Tanto quanto possível, é imperioso manejar as ferramentas do maior esforço para verificar-lhes a clareza, de modo a transmiti-las a outrem com a autenticidade precisa.
Exatidão histórica. Citação escorreita. Lógica natural.
Linguagem limpa. Comentários edificantes. Ilustrações elevadas.
Atentos à respeitabilidade do assunto, não será justo perder de vista a informação segura, a triagem gramatical, a imparcialidade do exame e a conceituação digna, a fim de que impropriedades e sofismas não venham turvar a fonte viva e pura da verdade que se derrama originariamente do cristo para esclarecimento da humanidade.
Ainda assim, urge não esquecer que as instruções do divino mestre se nos dirigem acima de tudo, aos sentimentos, diligenciando amparar-nos a renovação interior para que nos ajustemos aos estatutos do bem eterno.
Eis o motivo pelo qual, em todos os serviços da educação evangélica, é importante reflitamos no apontamento feliz do apóstolo Paulo:- “recebei-nos em vossos corações ...”


(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Palavras de Vida Eterna)

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

PACIÊNCIA E VIDA



         Tudo é obra de paciência, nos domínios da Natureza.
 
         A água de que te serves atravessou numerosos obstáculos até que borbulhasse na fonte.

         O fruto que saboreias é obra-prima da vida, associada à abnegação do pomicultor que lhe seguiu, dia-a-dia, o desenvolvimento e a maturação.

         Quanto tempo haverá despendido a Criação na estrutura do solo em que se te situa a existência?

         Quantos dias foram gastos pela natureza, a fim de que usufruas o corpo em que habitas?

         Em toda parte, se analisas a vida que te cerca, através da luz que a meditação nos acende no íntimo, surpreenderás a paciência agindo e servindo.

         Pensa nisso e usa a serenidade construtiva seja onde for.

         Se dificuldades te visitam a estrada, procura superá-las sem precipitação.

Se provações te vergastam, continua nas tarefas que o mundo te confiou, lembrando-te de que a paciência age construindo sempre.

         Quando as crises da jornada humana te surjam inevitáveis, não recorras à violência ou à rebeldia.

        Acalma-te, trabalha e espera, recordando que a paciência no engrandecimento da vida é a força essencial no trabalho de Deus.


(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Neste instante)


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

VIVER BEM




Cuida dos pensamentos na aldeia da mente, buscando identificá-los com as lições evangélicas.

Modelas as ideias nas sentenças que os preceitos do Cristo determinam, com a amplitude que o progresso requer.

Saiba ouvir os outros, como se fosses tu quem estivesse falando, selecionando os assuntos e guardando o que te convém.

Vigia a boca, de modo que o verbo fale construindo, acreditando mais na expressão do exemplo.

Perdoa esquecendo faltas, sem o império da falsidade e sem esquecer a oração em favor daqueles que, por vezes, te ofendem.

Respeita o direito alheio, como queres ser respeitado; cada criatura é um mundo em posição diferente, com deveres e direitos ante a vida.

Estuda de tudo, rejeitando o que possa te levar à desarmonia.

Estimula a alegria, sem que ela se mostre no barulho que incomoda; a verdadeira felicidade se irradia no silêncio.

Trabalha sempre com o traço da honestidade, sem te esqueceres das horas de lazer; o equilíbrio em tudo é paz no coração.

Ama a Deus em tudo, pelos canais da caridade, do mínimo ao máximo, pelo móvel das tuas ações.

Meditando e agindo desse modo, Deus ficará mais presente em ti e Jesus passará a ser teu companheiro lado a lado, em toda a tua vida, não porque o Senhor e o Mestre se aproximam mais dos que andam retamente no bem, mas porque despertarás os teus valores, de modo a reconhecê-los nas cidades do coração e da consciência.


João Nunes Maia por Lancellin. In: Páginas Esparsas 4

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

DEVER E TRABALHO



O compromisso de trabalho inclui o dever de associar-se a criatura ao esforço de equipe na obra a realizar.
*
Obediência digna tem o nome de obrigação cumprida no dicionário da realidade.
*
Quem executa com alegria as tarefas consideradas menores, espontaneamente se promove as tarefas consideradas maiores.
*
A câmara fotográfica nos retrata por fora, mas o trabalho nos retrata por dentro.
*
Quem escarnece da obra que lhe honorifica a existência, desprestigia a si mesmo.
*
Servir além do próprio dever não é bajular e sim entesourar apoio e experiência, simpatia e cooperação.
*
Na formação e complementação de qualquer trabalho, é preciso compreender para sermos compreendidos.
*
Quando o trabalhador converte o trabalho em alegria, o trabalho se transforma na alegria do trabalhador.

(Francisco Cândido Xavier por André Luiz. In: Sinal Verde)

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

A ESCORA INFALÍVEL


Quando estiveres sob o eclipse total da esperança, não te deixes vencer pela sombra.
Segue adiante, fazendo o bem que possas.
É possível que pedras e espinhos te firam na estrada, quando estejas tateando na escuridão.
Conserva, porém, a serenidade e a coragem porque os agentes contrários à tua marcha são elementos que te analisam as conquistas de humildade e paciência.
Sofre, mas serve e segue.
Se te falharam todos os recursos de proteção do mundo, não te esqueças de que tens contigo a escora infalível de Deus.

(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. Distribuição “Os Mensageiros”)

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

NINGUÉM VIVE SÓ



    Nossa alma é sempre núcleo de influência para os demais.
    Nossos atos possuem linguagem positiva.
    Nossas palavras atuam à distância.
    Achamo-nos magneticamente associados uns aos outros.
    Ações e reações caracterizam-nos a marcha.
    É preciso saber, portanto, que espécie de forças projetamos naqueles que nos cercam.
    Nossa conduta é um livro aberto.
    Quantos de nossos gestos insignificantes alcançam o próximo, gerando inesperadas resoluções!
    Quantas frases, aparentemente inexpressivas, arrojadas de nossa boca, estabelecem grandes acontecimentos!
    Cada dia, emitimos sugestões para o bem ou para o mal...
    Dirigentes arrastam dirigidos.
    Servos inspiram administradores.
    Qual é o caminho que a nossa atitude está indicando?
    Um pouco de fermento leveda a massa toda.
    Não dispomos de recursos para analisar a extensão de nossa influência, mas podemos examinar-lhe a qualidade essencial.
    Acautela-te, pois, com o alimento invisível que forneces às vidas que te rodeiam.
    Desdobra-se-nos o destino em correntes de fluxo e refluxo. As forças que hoje exteriorizam de nossa atividade voltarão ao centro de nossa atividade amanhã.


(Emmanuel/Francisco Cândido Xavier, em: Fonte Viva)


sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

OFENSAS



    Ofensas ? Revisemos o nosso próprio comportamento no cotidiano e não  se nos fará difícil desculpar a esse ou aquele companheiro, quando nos  julguemos feridos por atitudes que hajam tomado contrariamente aos nossos interesses.
    Recordemos quantas vezes teremos desapontado corações amigos com  palavras ou gestos que nos escapam, quase que sem qualquer participação de nossa vontade consciente.
    Imaginemos quão felizes nos sentimos, quando alguém perdoa as puerilidades ou agressões daqueles que se nos fazem os entes mais queridos.
    Rememoremos as ocasiões em que fomos vítimas de nossas próprias interpretações errôneas, acerca do procedimento alheio e cultivemos o bem, sistematicamente, porque, em se tratando do mal, é justo observar que unicamente nos identificaremos com o mal, na medida em que o mal se esconde  por dentro de nós.

    (Emmanuel/Francisco Cândido Xavier, em: Neste instante)

     

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

O DIVINO CONVITE




"Vinde a mim, vós que sofreis!..."
E a palavra do Senhor,
Tocando nações e leis,
Ressoa, cheia de amor.

Herdeiros tristes da cruz,
Que seguis de alma ferida,
Encontrareis em Jesus
Caminho, Verdade e Vida.
Famintos de paz e abrigo,
Que lutais no céu incréu,
Achareis no Eterno Amigo
O Pão que desceu do Céu.

Almas sedentas de pouso,
Que à sombra chorais cativas,
Tereis no Mestre Amoroso
A Fonte das Águas Vivas.

Vinde, irmãos, a Jesus-Cristo,
O Guia que nos conduz!
Vosso caso está previsto
Em suas lições de luz.


(Francisco Cândido Xavier por Casimiro Cunha.
In: Antologia Mediúnica do Natal)



AMOR SEMPRE

       Que faremos da caridade, quando todas as questões econômicas forem resolvidas?        Esta é a indagação que assinalamos, todos nós...